Saltar para o conteúdo
7,4
Média
205 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Anthony McCarten
Gênero:
Origem:
, , ,
Duração:
125 minutos
Prêmios:
77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020

Lupas (32)

  • Um duelo pesado entre dois grandes atores, duas performances dignas de prêmio, e o filme se sustenta nesse embate de personagens tão diferentes, e fica claro nos pequenos gestos, nas opiniões que se contrapõe, os olhares que condenam um ao outro entre frases, a frieza Alemanha e a simpatia e bom humor do argentino, a escolha por manter um certo mistério com relação a bento xvi, deixa desigual o desenvolvimento dele, e fica quase que uma biografia de bergolio, algo, que se perdoa pela qualidade.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 24 de Agosto de 2022 | NOTA: 8.0
  • Sem viés religioso, a humanização da santidade...um filme.

    MOA MROCHA | Em 17 de Julho de 2021 | NOTA: 7.0
  • O Baseado em fatos reais está errado ali. É maldoso.

    Kayo Baptista Carlos | Em 04 de Julho de 2020 | NOTA: 4.0
  • Ao optar uma retratação simpática dos protagonistas, Meirelles acaba esbarrando na realidade muito mais incômoda e polêmica em relação ao papel da Igreja na modernidade. A caracterização de Hopkins e Pryce, bem como seus confrontos, nos ganham menos por quem são os papas e mais pelo brilhantismo de suas composições.

    João Vitor G. Barbosa | Em 05 de Maio de 2020 | NOTA: 6.0
  • "O filme afirma no início que é inspirado por fatos reais, mas na verdade não é. Nunca houve um encontro entre Jorge Bergoglio e o papa Bento XVI em 2012. A conversa deles nunca ocorreu."

    LUCIANO BAHIA | Em 19 de Abril de 2020 | NOTA: 5.0
  • Jonathan Pryce e Anthony Hopkins excelentes no filme, ótimos diálogos, a dinâmica dos dois é muito boa, as visões opostas dão ponto que o filme precisa. ótimo filme

    Constantino Junior | Em 09 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • 23/03/2020

    Antonio Celio Borges | Em 23 de Março de 2020 | NOTA: 9.0
  • Bom filme, apesar de algumas inverdades (certos posicionamentos e questões teológicas dos dois papas e de Bergoglio nunca ter sido um dos favoritos a ocupar a cátedra de São Pedro, dentre outros), além de tratar o Papa Bento XVI com o clichê mentiroso de um homem distante de Deus e até de um nazista sedento por poder. A interação entre os atores é belíssima. O final é o ponto alto de um todo bem feito, carregado sempre pelo carisma e poder interpretativo dos dois atores principais. 22/03/2020.

    Alexandre | Em 22 de Março de 2020 | NOTA: 7.0
  • O filme mente com ingenuidade e tem um discurso político nada sútil. Loonge de mim julgar os papas a luz da doutrina, da tradição e de uma concepção mais humana e solidária - o que apoio (Meirelles se acha no direito de fazer isso o tempo TODO partindo de modismos do mundo "liberal"). Como cinema as inserções de flashbacks são ridículas e os movimentos de câmera muito pobres.

    Daniel Mendes | Em 13 de Março de 2020 | NOTA: 3.0
  • é, no fim, nada mais do que dois grandes atores contracenando, como se Hopkins e Pryce se encontrassem ao acaso e resolvessem brincar de atuar para passar o tempo

    Olivio Gavassi Netto | Em 05 de Março de 2020 | NOTA: 7.5
  • Para contar uma história onde nada acontece, mas tudo se define, o roteiro caprichou nos diálogos ("a confissão limpa a alma do pecador, mas não ajuda a vítima"), de forma a evitar algum maniqueísmo exagerado, que pudesse descaracterizar a personalidade diferente de cada papa. A direção ágil e criativa de Meireles, somada às interpretações soberbas dos protagonistas (não dá pra dizer que um é coadjuvante), permitiu um filme inteligente, ainda que a edição peque nas longas cenas de "lembrança".

    Gilberto C. Mesquita | Em 24 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Fernando Meirelles tem um olhar complacente e bondoso para com dois seres que só existem em sua imaginação. Ainda assim o filme se mostra oportuno, por trazer a baila o horror argentino, ainda que bem fragmentado e minimizado.

    Conde Fouá Anderaos | Em 11 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 6.0
  • Muito chapa branca em assuntos que deixaram de ser indelicados (e se tornaram necessários de se debater) a muito tempo, mas como cinema impressiona ao fazer duas pessoas carregarem o filme quase na totalidade de suas conversas não cansando o público em nenhum momento.

    Wellington Junior | Em 27 de Janeiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Ótimos diálogos com ótimos atores. Flashback um tanto canhestro e nada orgânico na estrutura do filme é o ponto fraco. Meirelles foge da militância e faz cinema.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • O lado humano de figuras consideradas quase "celestiais" é o que mais chama a atenção nessa obra muito bem orquestrada por Meirelles. A empatia absoluta que sentimos entre os personagens de Pryce e Hoppikns nos faz termos a certeza de que pensamentos opostos podem sim ter entendimento em prol da humanidade bem como estabelecerem um respeito mútuo que pode nutrir gerações futuras. Muito bem aproveitado e relacionado com o tempo em que vivemos. Simples e belo!

    Rafael Costa | Em 16 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Filme para "puxar o saco" do Papa Francisco, porém Fernando Meirelles faz um grande trabalho, além de grandes atuações de Pryce e Hopkins.

    Rodrigo Carlos de Souza | Em 12 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Uma cinebiografia não oficial limitada p/sua visão externa q trata de uma página importante da nossa história recente mas q se pauta numa relação imaginada. Uma versão "Um Estranho Casal" no Vaticano kkkk. O destaque óbvio fica por conta da atuação da dupla q de fato é de alto nível. Esperava algo mais relevante mas agrada na forma c/q humaniza e q dá o exemplo de 2 gdes figuras q em sua forma de lidar c/seu antagonismo, em tempos de polarização e intolerância o exemplo é bem vindo.

    Josiel Oliveira | Em 06 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.5
  • O método de filmagem, os cortes secos e algumas tomadas criam um paralelo de distância com a fita e consequentemente a história, o que deveria ser o contrário num filme sobre duas personas que aos olhos do público são tidas como tão misteriosas. Mesmo assim, as atuações e o contexto imergem.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.0
  • A falta de criatividade na vontade de tornar tudo "dinâmico" incomoda e cria uma estética publicitária que não permite atenção nos objetos de estudo principais, desfalcados por vários cortes e câmeras tremidas. Quando o conteúdo consegue espaço a página vira, com bons diálogos e nuances entre assuntos sérios e descontração.

    Guilherme Algon | Em 05 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Érrrr..

    Mateus da Silva Frota | Em 03 de Janeiro de 2020 | NOTA: 6.0