- Direção
- Tom Hooper
- Roteiro:
- Andrew Lloyd Webber (musical), Tom Hooper (poemas), Lee Hall (roteiro), T.S. Eliot (poemas)
- Gênero:
- Comédia, Drama, Fantasia, Musical
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 19/12/2019
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020
Lupas (10)
-
Visualmente bonito, mas extremamente musical e chato, o roteiro também não me atrai, curto o trio, Idris, Reben e Taylor, mas aqui foi difícil vencer, bonitinho, mas ordinário, mentira, muito bem produzido, mas entendiante… Fui até o final somente por questão de honra, pois a vontade foi desistir nos primeiros 10 minutos, apesar de visualmente perfeito, principalmente chato, roteiramente entediante...
-
Depois das enxurradas de críticas, fui assistir com a expectativa bem baixa e com uma dose alta de boa vontade. O início é realmente muito sofrível, a cena de apresentação da personagem da Rebel deve ser uma das mais grotescas que já vi. Depois de um tempo se acostumando aos efeitos e ao estilo da produção, até que sobra um ou outro momento interessante, o vocal de Jennifer Hudson é poderoso apesar da cena ter desvalorizado sua personagem.
-
A pior experiência da minha vida. Isso não pode ser considerado uma obra.
-
não é o pior filme já feito, mas com certeza é o mais ridículo
-
Inacreditável isso, não é possível! Insuportável! Por que não fizeram um teste com um pequeno público aleatório antes do lançamento, para verificar a aceitação? Quase acabaram com a mística da peça teatral (algumas cenas com as músicas mais impactantes, além da canção original composta especialmente para o filme, na voz de Taylor Swift, até se salvam). Pior que o elenco não é de se jogar no lixo. Mereceu cada indicação e Razzie que levou no "Framboesa de Ouro 2020"!
-
A decisão de Hooper e sua equipe de se amparar em efeitos CGI (visando assim um visual mais moderno e que garantisse uma expressividade maior e uma movimentação mais complexa aos personagens), acabou por sabotar um filme com potencial (belas canções e um elenco de primeira), caindo assim no "vale da estranheza". Mas a reação excessivamente negativa do público (e da crítica) não se justifica, porém conseguiu eclipsar o filme nas bilheterias e premiações almejadas.
-
Confesso que não consegui assistir até o final. Com 25 minutos chega. Nota 0.
-
Tudo que existe de aproveitável no filme - as canções e alguns números musicais - só funciona por já ter sido idealizado antes, e certamente deve ser melhor aproveitado nos palcos. Por consequência, praticamente tudo que foi criado sobre a linguagem cinematográfica é falho, incompleto ou insosso. A concepção visual não é de todo ruim: me agrada o colorido por vezes delirante e a cafonice excessiva do cenário; mas aquilo que está no primeiro plano é sempre descuidado e pobre.
-
Não consigo ter uma opinião concreta - talvez uma revisita seja necessária lá na frente -, mas o que ficou da (primeira?) impressão: um roteiro é praticamente inexistente; parte do elenco brilha como pode; algumas canções continuam tendo seu poder e lirismo (destaque óbvio para Memory e a original Beautiful Ghosts); Hooper continua esmagando seus filmes com sua mão assustadoramente pesada e, como de praxe, não soube lidar com o material que tinha em mãos.
-
É inacreditável, como pode alguém ter tido a ideia, visto as possibilidades de como poderia ficar e mesmo assim ninguém chegou e avisou que aquilo estava se tornando uma catástrofe? Além da história (HISTÓRIA?) que é absurdamente chata e boba, a estética escolhida beira o horrendo, simplesmente uma das piores coisas já realizadas no Cinema.