Lupas (10)

Mostrando claros sinais de desgaste de fórmula,a franquia Pânico retorna 11 anos após o bom quarto filme(na minha opinião,o segundo melhor da série,atrás apenas do original)com o carismático trio de protagonistas tendo que lidar com uma nova onda de assassinatos em Woodsboro.Scream tem a cara,o som,e o nome da icônica franquia,mas infelizmente não tem o mesmo charme e perspicácia da maioria dos filmes anteriores,as ausências de Craven e Williamson são sentidas.Não é ruim,mas é bem desnecessário.

Finalmente, um filme de terror sobre fandoms tóxicos.

É uma tremendo brincadeira, pega o filme original e adiciona alguns personagens com motivações que vão da fã base do filme a ligações com personagens anteriores (inclusive com o retorno de alguns). É como se fosse um especial de fim de ano, feito para saudosistas, certamente funcionará melhor quem tem um elo sentimental com a franquia. É divertido.

- 129º filme de 2.022: visto em 11/04... - Bom... - E não é que, surpreendentemente esse filme funciona? Funciona como homenagem aos filmes anteriores, funciona como passagem de bastão para novos personagens e funciona, principalmente, como diversão e passatempo! Claro que tem alguns defeitos, mas eu me surpreendi positivamente! Queria ver todos os filmes, que tem muito tempo que eu não assisto, mas anunciaram mais um e eu resolvi esperar! Que venha logo, então...

A franquia continua divertida, mas este aqui meio que perdeu uma das melhores características que Pânico tinha: apresentar sempre um grupo de personagens novas e boas. Aqui, salvo Amber, as personagens introduzidas são pouco interessantes, além de interpretadas com alguma canastrice (Barrera e Quaid não me convenceram, e Brown foi desperdiçada; ela já fez bem melhor). É claro que Craven faz muita falta...e Williamson ainda mais. Mas sim, é divertido e bem imprevisível.

Filme bastante digno e que honra a memória do primeiro filme. Me diverti bastante na sessão do cinema.

Poucas vezes um filme me irritou tanto, mil e uma explicações pra minar qualquer climax (extremamente alongado), caos narrativo e lero-lero. Os anos 90 já chuparam e saturaram o que deu certo nos anos 80, agora vem o século XXl cagar em tudo com muita prolixidade imbecil.

Wes Craven estaria orgulhoso de ver que sua franquia mais popular perdura de geração em geração. "Pânico 5" continua investindo na metalinguagem, no humor característico e brinca com o espectador ao manipulá-lo por meio dos clichês de gênero.

Apesar dos evidentes sinais de desgaste, o novo Pânico é um divertido exercício nostálgico e metalinguístico, com ótimas tiradas sobre o mercado atual, desde o "horror elevado" até os fãs tóxicos que se apropriam do que cultuam. A participação do trio veterano com o novo elenco funciona e não soa como um mero fan service, sendo importante para a trama. Ainda assim, a impressão de ser meio desnecessário é inevitável, mesmo sendo bastante nostálgico e divertido.

Sai do cinema agora pouco, e posso dizer, é o melhor da franquia desde o primeiro. Engraçado e assustador, me impressionou positivamente. Ainda Bem !