Lupas (6)

Decepcionante demais. Pra que essa chatice de colocar moleques no centro de tudo? Dramatização exagerada, vilão forçado. Apenas a participação dos Looney Tunes traz graça para alguns momentos - e ainda aparecem pouco, demoram a entrar na história, não são os principais. Não tem ninguém além de Lebron e Cheadle! A partida é video-game. Que tempos horríveis meu Deus...tudo é digitalizado, explicadinho, tudo tem uma tese 'inteligentinha'... Era só o Pernalonga jogando basquete! Isso bastava!

São duas opções. Ou esse filme tem um roteiro tenebroso, uma trilha sonora péssima, um argumento horroroso, graça inexistente, uma partida de basquete completamente broxante... Ou eu que estou velho demais para isso. O fato é que isso foi constrangedor sob muitos aspectos.

Há um brilho especial no trecho de "recrutamento" do time, mas a parte humana é bastante superficial, o jogo em si não empolga tanto (apesar de bons momentos), e o vilão é gratuito demais. As configurações de fan service foram atualizadas. E as de autopromoção também.

- 345º filme de 2.021! Visto em 08/09 (o 16º filme do ano visto na HBO Max)... - Bom... - Quase do nível do filme anterior, mas o excesso de tecnologia e personagens alongam o filme mais do que o necessário! No geral, vale uma sessão dos dois filmes em sequência... (Obs.: o 346º filme de 2.021, visto no dia 09/09, foi o drama francês "Apostando Alto" (2.018), com a Stacy Martin e o Tahar Rahim)...

Uma overdose de referências ao cinema e a cultura pop (num claro marketing apelativo do estúdio, claro), com muita energia, ótimas sacadas e personagens carismáticos. A relação entre LeBron James e seu filho é bacana também, servindo de força-motriz e coração do filme. Don Cheadle rouba a cena.

A coisa mais interessante aqui é notar as referências, e como disse o Marciano, essa "segunda metade foi interminável"