Lupas (14)
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14/11/2023
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Mais do mesmo.
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Além da homenagem e referências aos grandes Slashers, Ti West ganha na criação da ambientação e daquela atmosfera de psicopatia bem interessante.
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"Texas Chainsaw Massacre" com pitadas de "Boogie Nights". Entre boas cenas de morte e bons enquadramentos (em especial com o ponto de vista de cima), o filme trabalha a questão da pureza e decência como elementos do motivadores do horror slasher, variando na sutileza nas abordagens.
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Um clima e ambientação que lembra muito "o massacre da serra elétrica". Contém muito sangue, cenas repugnantes e suas consequentes bizarrices. Vamos aguardar o que os futuros filmes dessa trama poderão oferecer. Este é muito bom.
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Pelo que se falava esperava mais, mas é um bom filme. Slasher é um dos meus subgêneros favoritos do terror e X: A Marca da morte é um bom exemplar. Direção de Ti West junto com a ótima atuação de Mia Goth é o que tem de melhor. O roteiro é bom e tecnicamente é muito bom, principalmente a fotografia. As mortes são boas, mas são rápidas. Não é um filmaço mas vale a pena assistir.
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Angustiante, por vezes nojento, convincente, bom desenvolvimento, ambientação boa, redondinho. Bom filme. É um alívio quando o filme de terror não é uma bosta de Jumpscare sem conteúdo algum.
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Riquíssimo debate sobre a moralidade, sexo e violência. Não apenas homenageia o massacre da serra elétrica, como também discute todos os clichês dos slashers surgidos em halloween e cultivados nos anos 1980. O arco dos personagens, quando contrapostos uns aos outros, abre muito espaço para reflexão sobre suas motivações, que estão claras desde o início. Bom filme.
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Bastante divertido. Ti West cada vez mais consolidado no sub-gênero.
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O conservadorismo contra a libertinagem e os caminhos por onde se cruzam. Uma grotesca e safada homenagem.
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- 180º filme de 2.022: visto em 19/05... - Bom... - É um típico filme da produtora A24, tanto pelas bizarrices do roteiro quanto pelo estilo de filmagem e imagem! Só espero que que não seja tão super valorizado quanto os demais! Esse é um bom filme no geral, bem esquisito e por vezes bizarro, mas que funciona como passatempo! A esquisita e sensual Mia Goth e a belíssima Jenna Ortega dão conta do recado! Vale uma sessão...
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Ao imiscuir sexo e horror, acertadamente, o filme nos faz pensar o quanto somos movidos por desejos e sensações irracionais, com temores que adentram e adestram nossos corpos. A mise-en-scene é espetacular, e mesmo com a pouca mobilidade do casal de velhinhos, conseguiram dar os sustos necessários. A sensação claustrofóbica se mantem, e o roteiro não poupa os personagens nem brinca com a inteligência do público, tornando tudo muito crível e cru. Às vezes é letárgico demais, porém, ótimo trabalho
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Ti West comanda uma brincadeira surtada e estilosa que homenageia os exploitations das grindhouses setentistas, além de cineastas como Hitchcock, De Palma, Hooper e Argento. Abusando de filtros, split screen, sustos farsescos, bizarrices, sanguinolência e nudez explícita, é tudo que um fã do gênero espera e merece. O melhor trabalho do cineasta.
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Um filme bem legal. A virada do found footage pornográfico soft e misterioso pro slasher insano é muito divertida. "La la la la la la La la la la la la, Seasons don´t fear the Reaper"