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Direção
Sarah Polley
Roteiro:
Sarah Polley (roteiro), Miriam Toews (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
02/03/2023
Duração:
104 minutos
Prêmios:
80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023

Lupas (7)

  • Muitas comunidades menonitas são menos restritivas do que a retratada neste filme. Na vida real, a comunidade menonita de Manitoba, na Bolívia, não permite eletricidade, telefones ou automóveis. As mulheres da colônia não podem aprender a ler.

    LUCIANO BAHIA | Em 28 de Outubro de 2023 | NOTA: 4.0
  • Mara sempre com a mesma cara de sonsa, Foy sósia de Sarah Paulson e McDormand subaproveitada: essas são as falhas do elenco. Outro aspecto defeituoso é o falatório constante das mulheres, mas isso o título original já tinha deixado claro. Talvez funcione melhor como literatura e não como cinema.

    Patrick Corrêa | Em 10 de Julho de 2023 | NOTA: 6.0
  • Levanta e debate questões pertinentes sobre a posição das mulheres na sociedade. Mas falha ao não expor com clareza a problemática religiosa. Sarah Polley ainda está um pouco crua como diretora. O elenco está impecável.

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Março de 2023 | NOTA: 6.0
  • Achei o texto do filme sensacional. As atuações também, embora por vezes pareça um tanto teatral. Vale mto a sessão

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 13 de Março de 2023 | NOTA: 8.0
  • Tipíco filme que tinha material e potencial para se tornar aquela coisa horrorosa com discursos panfletários falaciosos e lotados de chororô e exageros, mas não me pareceu o caso não. A perspectiva exclusivamente feminina é uma grande sacada muito embora talvez por uma infeliz coincidência o texto mais valioso é exatamente o provindo da figura masculina. Um pena é que esta realidade daquela comunidade tão atual simplesmente não me pareceu factível, se fosse lá pelos anos 50 seria mais crível.

    Eliezer Lugarini | Em 10 de Março de 2023 | NOTA: 6.5
  • As cenas iniciais do longa já dão conta de retratar tudo aquilo que será exposto em quase duas horas, e é exatamente aquilo que o título descreve: um divã entre mulheres dado os casos de estupro ocorridos em algum lugar, em algum contexto. Como as palavras das mulheres costumam ser invisibilizadas, o filme já deixa claro não só a perspectiva feminina, mas também o fato de que tudo não possa ser encenação ou exagero. Confesso que, em meu olhar de homem cis, achei sim bem exagerada.

    Alan Nina | Em 06 de Março de 2023 | NOTA: 7.0
  • Sarah Polley opta pela escolha de valorizar seu rico roteiro com um filme de diálogos muito densos e expositivos sobre os males patriarcais atemporais e as importantes decisões que o grupo de mulheres tem de tomar sob forte pressão e medo, passando pelo inevitável contraste em relação a fé e suas contradições.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 06 de Março de 2023 | NOTA: 7.0