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Direção
Wim Wenders
Roteiro:
Wim Wenders (roteiro), Takuma Takasaki (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Japão
Estreia:
31/12/1969
Duração:
123 minutos
Prêmios:
96º Oscar - 2024

Lupas (7)

  • Em tempos de atenção cada vez mais reduzida, o convite de Wenders à contemplação não é apenas bem-vindo. É necessário.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Abril de 2024 | NOTA: 8.0
  • Belo e tocante. Um filme que nos relembra sobre a apreciação de parar e contemplar aquelas pequenas belezas do mundão

    Daniel Lucena | Em 17 de Abril de 2024 | NOTA: 8.5
  • Bem singelo, acho que essa seria a definição perfeita. A primeira hora é em um ritmo mais lento, porém como a ideia inicial era fazer um documentário essa primeira metade lembra bastante um. No mais é um filme muito bom de assistir.

    Moisés Costa Lins | Em 11 de Abril de 2024 | NOTA: 8.0
  • "Quem me dera, ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto como o mais importante" Apesar de "flow of life" e rotineiro/repetitivo, achei muito gostoso de assistir Em tempo, trilha diegética sensacional

    Caio Napoleão | Em 03 de Abril de 2024 | NOTA: 9.0
  • O filme revela a beleza da simplicidade em meio à monotonia, lembrando-nos que a felicidade reside nos detalhes mais simples da vida. Uma obra que nos convida a repensar nossas prioridades e valores, destacando a importância dos pequenos momentos na busca pela felicidade. A vida despojada de excessos se torna o cenário perfeito para descobrir o verdadeiro significado da existência.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 28 de Março de 2024 | NOTA: 7.5
  • Parece um daqueles tutoriais do Youtube para lavar banheiro. Mas falando sério, Wim Wenders acerta bastante na atmosfera e na construção dos seus personagens, mas a partir da metade do filme já estava de saco cheio do ritmo (monotônico sempre), dos personagens secundário, daquela rotina... A mensagem sobre ser feliz com pequenas coisas é muito bonita e louvável, mas temo também pela romantização do labor.

    Alan Nina | Em 01 de Março de 2024 | NOTA: 7.5
  • Ao me deparar com Wenders dirigindo no Japão , de cara já se faz óbvio que sua homenagem será ligada diretamente à Ozu. E assim o alemão o faz tanto na forma de filmar, de enquadar seus personagens, no ritmo e na cadência e porquê não na simplicidade da trama sempre em torno de algum laço familiar mal resolvido. A transformação da tóquio que ozu retratava já ocorreu faz tempo, aquela Tóquio rural para um grande megalópole, mas Wenders nos mostra que o tempo está em eterna transformação.

    Eliezer Lugarini | Em 04 de Janeiro de 2024 | NOTA: 7.5