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8,1
Média
80 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Justine Triet (roteiro), Arthur Harari (roteiro)
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
25/01/2023
Duração:
150 minutos
Prêmios:
81º Globo de Ouro - 2024, 96º Oscar - 2024

Lupas (13)

  • a construção de uma verdade

    Olivio Gavassi Netto | Em 11 de Abril de 2024 | NOTA: 8.0
  • Ah essas produções francesas que nos encantam, um suspense policial dramático e inquietante, aos poucos a anatomia de uma queda vai ganhando contornos dramáticos e deliciosamente emblemática... Tribunais que amamos, princialmente quando atos e fatos se funde e se confunde, tanto quanto explicita novos fatos, diálogos longos e ainda assim adoravelmente convincente e hipnotizante, um desfecho diferente, não não menos intenso e inquietante como toda película...

    Rosana Botafogo | Em 31 de Março de 2024 | NOTA: 8.5
  • No começo fiquei extremamente irritado com o fato dos personagens conversarem entre si em inglês e francês (parecia uma bagunça total, depois foi explicado), mas mudando a chave, o filme até tem uma premissa interessante, o enredo se desenvolve bem, em certos pontos instiga até (foi suicídio, acidente ou homicídio?), até a vida bagunçada do casal é interessante, porém o filme se arrasta demais nessas dualidades e te cansa antes do final.

    Luiz Fernando Perugia | Em 28 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 6.5
  • Do tribunal a reconstituição cronológica dos fatos, o filme entrega um excelente estudo de caso da condição humana num de seus momentos de maior flagelo; a queda. Méritos para excelente atuação de Sandra Huller, que mesmo com um dificílimo papel em mãos mostra extremo comprometimento com a personagem. E também a direção de Triet, por dar espaço e tempo necessários ao espectador para compreensão plena da ideia defendida.

    Gabriel Fagundes | Em 15 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Nuances de um bom filme, porém achei um final vago de mais. Faltou o ápice, mas nada apaga as boas atuações e trilha sonora.

    Moisés Costa Lins | Em 01 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • A atuação brilhante de Sandra Huller mais o roteiro afiadíssimo faz desse filme um dos melhores dentre os indicados ao Oscar. Tao imprevisível quanto um julgamento são as relações humanas, especialmente dentro de um casamento. A verdade é tao cega quanto a cegueira do menino, a linha tênue entre ser considerado culpado ou inocente é tao frágil quanto o amor dentro de um casamento que vive a margem da culpa e do interesse.

    Bruno Bernardes | Em 29 de Janeiro de 2024 | NOTA: 9.0
  • São várias as ideias contidas no filme: uma investigação sobre as múltiplas realidades da verdade, o desgaste dos relacionamentos, a presença da culpa, a posição da mulher na sociedade moderna, a força da palavra no cerne das situações humanas. É um filme potente, intenso, sempre questionador, não procura soluções simplórias, sabe trabalhar as próprias expectativas. Méritos para o trabalho de Justine Triet. A realizadora soube tirar o melhor da imagem, do texto, da influência dos atores.

    Zacha Andreas Lima | Em 26 de Janeiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Eu não sou um cinéfilo cult. rs

    Araquem da Rocha | Em 24 de Janeiro de 2024 | NOTA: 5.0
  • O título me fez, erroneamente supor, que estaria diante de um grande filme de tribunal tal qual Anatomia de um crime ( sem citar outros mais óbvios). Este exemplar francês não me conquistou, em geral o texto é pobre, a argumentação é mediana e os personagens pouco carismáticos além de uma direção muito pouco firme que transforma sua duração excessiva em algo maçante, redundante e com muita pouca fluência.

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Janeiro de 2024 | NOTA: 5.5
  • Merece todo o reconhecimento, por abordar temas tão complexos numa mistura de filme de tribunal com um drama familiar. E é brilhante em deixar mais dúvidas que respostas, para que o espectador reflita após o filme, como bem interpretar. Vale destacar a ótima atuação de Sandra Hüller.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 29 de Dezembro de 2023 | NOTA: 8.5
  • Apostando num filme de mistério policial muito bem assertivo e interpretado, impressiona o domínio cênico que Justine Triet tem da dupla principal, com uma mãe escritora vivida por Sandra Huller, interpretando uma Sandra, após a morte do seu marido, também escritor, Samuel Theis, interpretando o também Samuel. Daí se percebe a simbiose que há entre o narrado (ficção) e o real, tema este que será cuidadosamente desenvolvido pelos desdobramentos do caso, inserindo o filho deficiente visual.

    Alan Nina | Em 22 de Novembro de 2023 | NOTA: 8.5
  • Teria funcionado melhor como minissérie em três ou quatro episódios. Na versão filme, se arrasta demais e acaba maçante, como se tivesse mais a dizer e mostrar do que realmente diz e mostra. Hüller, como de hábito, está fantástica e tem um papel difícilimo nas mãos.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Novembro de 2023 | NOTA: 7.0
  • Uma narrativa deliciosa, misturando filme de tribunal (com ótimas cenas do promotor e do advogado de defesa) com drama conjugal/familiar. Tudo muito fluido, limpo.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 30 de Outubro de 2023 | NOTA: 8.5