Planejando dar um golpe do baú, o vigarista ‘conde’ Fujiwara indica Sook-Hee para trabalhar como criada da jovem Hideko, única herdeira de seu tio Kouzuki, que a mantém presa em sua casa desde pequena. Esse jogo de mentiras vai tomando outras proporções quando os envolvidos começam a ter uma certa afinidade.
Desde Oldboy, venho acompanhando os filmes de Park Chan Wook, um diretor detalhista e que sabe contar estórias como poucos. Dessa vez ele apresenta seu trabalho mais poético, tirando um pouco do habitual suspense e violência e acrescentando romance e sensualidade, sem perder a originalidade e o bom e velho plot-twist.
A estória, as locações, as atrizes, tudo em A Criada é muito bonito, somando isso a uma narrativa ágil que caminha perfeitamente com a trilha, você é fisgado pelo filme e suas 2h24m passam voando.
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