O caos é uma ordem indecifrável.
É uma questão de controle. Toda ditadura tem uma obsessão. Na Roma antiga davam pão para alimentar o povo e circo para entreter, assim controlando suas idéias e conhecimento. Hoje em dia, baixam o nível da educação, limitam a cultura e censuram as informações. A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. É com este tapa que o filme começa.
Adam, um professor de história encontra uma pessoa idêntica a ele no elenco de um filme indicado por um colega. Daí pra frente ele fica obcecado por conhecer este ator e vários acontecimentos bizarros acontecem.
O filme é baseado na obra homônima de José Saramago e protagonizado por Jake Gyllenhaal que vem dando as caras em papéis cada vez mais interessantes, assim como Villeneuve vem dirigindo ótimos filmes.
A trama é um suspense tenso, complexo, confuso e cheia de metáforas, mas instiga o expectador a sair da zona de conforto e pensar para encontrar respostas.
Definitivamente é um filme pra ser revisto. E é muito bom ver a Shosanna de Bastardos Inglórios outra vez
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