Filme que peca preferindo se adaptar ao modismo contemporâneo, de acabar sempre em um final suspresa, ao invés de desenvolver melhor os personagens e os conflites existentes entre eles.
Michael Douglas numa atuação no mínimo infeliz, ajuda o fraco roteiro do Peter a se transformar num filme com algumas cenas interessantes, mas que não consegue o salvar num todo.
Repito, se talvez fosse escolhido um outro foco para o final do filme ao invés do manjado e, realmente, dantesco final suspreza, talvez o filme pudesse ser considerado proveitoso.
Jesse Metcalfe ainda mostra inexperiência e pouca qualidade para interpretar um protagonista num filme de suspense. O personagem do Orlando, o detetive Ben, não merece nem ser citado, pelas falas risíveis a que foi submetido. Talvez foi a Amber Tamblyn que (pasmem) possuiu a melhor interpretação no filme, mesmo não tendo um bom roteiro à sua disposição.
Num todo, um filme que claramente tenta chega perto do bom Intrigas de Estado, mas não consegue nem se sustentar como assistível.
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