Lupas (748)
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O delírio pop mais consistente de Zack Snyder. Belíssima sequência de abertura.
Rafael W. Oliveira | Em 29 de Outubro de 2021. -
David Gordon Green não é John Carpenter e ele devia saber disso.
Rafael W. Oliveira | Em 19 de Outubro de 2021. -
É surpreendente como Phillips transcede o próprio personagem-título, suas loucuras, neuroses, traumas, angústias, ansiedades, delírios, para tecer um panorama social cruel. impiedoso, à beira de um colapso, mas muito representativo. Coringa é o nosso próprio espelho, gostando ou não.
Rafael W. Oliveira | Em 09 de Outubro de 2019. -
Fica um tom abaixo do que a franquia se tornou hoje em dia, o que não o torna menos divertido, mas mais um derivado que recicla (com competência) todo o espírito tresloucado dos últimos filmes, uma espécie de cartoon de ação filmado com muita empolgação e exibicionismo, o que é ótimo.
Rafael W. Oliveira | Em 09 de Outubro de 2019. -
A estética trabalhada aqui é mais arriscada do que se aparenta, e auxilia no trabalho de uma ambientação forte, rústica, imersiva. Mas sinto um senso crítico esvaziado por parte de Bruna e sua narração em off que não transmite a suposta intimidade da diretora com os Baumann. Arrojado, mas não diz exatamente para o que veio.
Rafael W. Oliveira | Em 03 de Outubro de 2019. -
Muschietti parece fazer questão de correr para o lado contrário de tudo que deu certo no primeiro filme, sem saber lidar, principalmente com o tom de urgência necessário. O terror é espalhafatoso, a narrativa é mal pensada e, coletivamente, não há química entre o elenco adulto. Ironicamente, o que há de melhor são os incontáveis (incontáveis MESMO) flashbacks com o saudoso elenco mirim.
Rafael W. Oliveira | Em 03 de Outubro de 2019. -
Um debut tímido para o que o cinema de Rodriguez se tornou depois, e ainda assim é um dos grandes exemplos do cinema sobre como fazer muito com tão pouco.
Rafael W. Oliveira | Em 27 de Março de 2019. -
Há uma queda de ritmo após a (excelente) sequência do assalto e os 30 minutos finais se apressam mais do que era necessário, mas Chandon sabe manipular a tensão e os clichês ao seu favor, e o senso de camaradagem entre o elenco favorece a experiência.
Rafael W. Oliveira | Em 26 de Março de 2019. -
Schumacher lida com uma trama boba como se fosse a coisa mais intrincada do mundo, o que nada ajuda 'Número 23' a convencer, no mínimo, como entretenimento. Jim Carrey num de seus piores dias.
Rafael W. Oliveira | Em 14 de Fevereiro de 2019. -
Há subtramas que não dizem a que veio responsáveis por travar o filme em algumas passagens, mas McCarthy e Grant defendem seus personagens no tom melancólico certo de uma cinebiografia com olhar muito sensível sobre a solidão de seus personagens.
Rafael W. Oliveira | Em 14 de Fevereiro de 2019. -
Há um tom acima de grande parte das adaptações intanto-juvenis da época, mais adulto, mas jamais foge de um roteiro chato, pouco imaginativo e personagens quase nada cativantes.
Rafael W. Oliveira | Em 04 de Fevereiro de 2019. -
A cacofonia visual de Baz Luhrman não resistiu ao tempo, envelheceu mal, e por mais que a energia vibrante das canções ainda se mantenha, a breguice estética já não soa tão cativante como no início dos anos 2000.
Rafael W. Oliveira | Em 03 de Fevereiro de 2019.