Lupas (1823)
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Aquela dose esporádica de profanação tosca.
Guilherme Algon | Em 08 de Setembro de 2021. -
A simplicidade com toda a sua complexidade.
Guilherme Algon | Em 07 de Setembro de 2021. -
É aquele tipo de filme que só se justifica ao revelar o porquê daquilo tudo. E quando esse revela... ah faça-me o favor. Uma atmosfera bem cuidada não sustenta uma trama sem rumo. Paga de diferentão, mas são os mesmos personagens rasos e escolhas incoerentes de sempre.
Guilherme Algon | Em 06 de Setembro de 2021. -
Constantemente você se pergunta até onde vale estender uma cena e, quanto mais dura, mais você entende o porquê.
Guilherme Algon | Em 06 de Setembro de 2021. -
Bogart repugnante em uma revisão de sua persona e, consequentemente, de todo o cinema noir. De simples execução, com grande habilidade na condução de diálogos e gestuais.
Guilherme Algon | Em 03 de Setembro de 2021. -
Trama que vibra e personagens que fascinam. Uma jornada tórrida pela identidade e aceitação, com nuances soberbas de atuação e direção.
Guilherme Algon | Em 01 de Setembro de 2021. -
Falam dos anos 80, mas cada revisitada aos anos 2000 começa a revelar uma cafonice muito peculiar. Uma superprodução que parece feita pra TV, misturando horror com romance, policial, épico, artes marciais e o cacete. Afetado e pretensioso, mas com um charme difícil de definir. E bem divertido.
Guilherme Algon | Em 31 de Agosto de 2021. -
É aquela história hollywoodiana bem contada, com ritmo, mesmo que a montagem não favoreça bem a ação e emoção. Tem aquela jornada de redenção carismática e discurso humanitário, unindo povos. Agora, falando do que a gente espera... de samurai podia ter rolado bem mais.
Guilherme Algon | Em 29 de Agosto de 2021. -
O terror assume contornos muito mais subjetivos, explorando a criação do mito com camadas cada vez mais tangíveis, nem todas perfeitamente claras. É uma surpresa que realmente precisa ser redescoberta, ter novos pontos de vista, assim como nossa História. Muita coisa ainda precisa ser contada.
Guilherme Algon | Em 29 de Agosto de 2021. -
Uma paulada. Seco, denso, atmosférico, assustadoramente real, com orgânicos estudos de personagem, revertendo seus valores a favor da pura sobrevivência. Esse não é um filme de heróis.
Guilherme Algon | Em 27 de Agosto de 2021. -
Simples, com pontuais simbolismos e cenas que expandem e especificam um excerto da vida, carregada por um passado e anseios do futuro. Marina é várias mulheres, mas também é uma só.
Guilherme Algon | Em 24 de Agosto de 2021. -
Jewell é o incel que testemunha o sistema que idolatra entrando em ebulição. Suas frases feitas de patriotismo e justiça logo viram atestados de ignorância perante o mérito do estadunidense em fazer mais nada além de apontar culpados. O ego vai pro saco de forma morbidamente cômica.
Guilherme Algon | Em 23 de Agosto de 2021.