Lupas (43)
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Um líder desnudado e o seu reflexo em meio a um período extremamente político e decisivo de sua breve vida.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 23 de Fevereiro de 2015. -
De uma impassibilidade ímpar.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 23 de Fevereiro de 2015. -
A privacidade social.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 23 de Fevereiro de 2015. -
Mastroianni entra no personagem, mas a adaptação de Visconti não transmiti as características ("frias") tão bem quanto a belíssima novela de Dostoiévski, mesmo que o diretor afirme repetitivamente que esse filme é apenas uma transposição da obra a seu ver
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 21 de Fevereiro de 2015. -
O tempo passa, pessoas morrem, lugares são destruídos e construídos, mas a insignificância do homem diante daquilo que ele próprio criou permanece. "O homem é lobo do próprio homem".
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 17 de Fevereiro de 2015. -
Alegoria do mundo e de seus indivíduos. Forte no significado, mas pobre na estética (a visão estética de Bresson nunca foi do meu gosto)
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 03 de Fevereiro de 2015. -
Uma das grandes obras do cinema japonês, trazendo uma forte e pungente reflexão sobre a relevância do homem diante de sua imagem. A narrativa é perfeita e seu desenvolvimento é magnífico. Final de forte expressão e significado.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Coppola desliza, mas não erra; é visível a diferença entre este e seus predecessores, porém é um grande final para uma das mais poderosas trilogias do cinema. Arco dramático de Michael é impecável e beira a perfeição, um dos maiores da sétima arte.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Espetacular continuação, mantendo o mesmo nível do primeiro: Obra-prima. Coppola tem mais liberdade aqui e a utiliza para dar maior desenvoltura para o filme. Continuação da saga de um dos maiores personagens do cinema.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Meu favorito da trilogia e um marco do cinema. Construção impecável em todos os aspectos possíveis.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
À magia do luar.
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 30 de Janeiro de 2015. -
Belissimamente cenografada e com um ótimo desenvolvimento, esta obra ressalta a banalização da violência em uma cidade grande. "Há oito milhões de histórias na cidade nua. Esta foi uma delas".
João Vitor Tiveron Teodoro | Em 27 de Janeiro de 2015.