Lupas (76)
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Incontestavelmente, trilha, atuações, roteiro e direção são primorosos. Mas o que é apresentado acima de tudo, são valores e convicções do homem na sociedade. Emblemático exemplar da década de 70.
Phillipe Rocha | Em 09 de Junho de 2012. -
Uma linda fotografia servindo para colorir uma comovente história de amor. Destaque para uma Binoche reluzente.
Phillipe Rocha | Em 05 de Maio de 2012. -
A dignidade e fidelidade de um drama maquiado de comédia engraçadinha. Reitman escolheu a estrutura mais adequada que o roteiro pedia. Quantos jovens adultos, em diversos níveis, você conhece?
Phillipe Rocha | Em 29 de Abril de 2012. -
A comunicação visual e sonora de Lynne Ramsay é fortíssima. O assombro inquestionável de Swinton e a presença de Ezra Miller, temos um ótimo exemplar de nosso reflexo contemporâneo. A ausência de Swinton do Oscar ratifica um certo desconforto dos EUA.
Phillipe Rocha | Em 13 de Fevereiro de 2012. -
É inevitável não citar o telento de Valérie Donzelli, tanto como atriz como diretora (mesmo precisando de alguns ajustes). O tratamento da cenas remetendo a clips e a escolha de trilha eletrônica são marcas admiráveis, mesmo existindo certo cafonismo.
Phillipe Rocha | Em 13 de Fevereiro de 2012. -
Alguma coisa não funciona de forma alguma.
Phillipe Rocha | Em 06 de Janeiro de 2012. -
Louvável transposição do livro para as telas, com cenas e fotografia esmeradas. Traz consigo a reflexão e proporção de ações isoladas que acabam alterando por completo vidas ao redor. E o peso dessas ações.
Phillipe Rocha | Em 06 de Janeiro de 2012. -
Esse technicolor é uma perdição! Mas Gene Kelly e Rita Hayworth mereciam mais um pouco.
Phillipe Rocha | Em 20 de Novembro de 2011. -
O texto de Tennessee Williams além de ser um presente para bons atores, permanece atual assim como outros títulos do mesmo. O Kowalski de Brando é talvez um dos papéis masculinos mais perfeitos já apresentados até hoje.
Phillipe Rocha | Em 12 de Novembro de 2011. -
Emoção e reflexão genuínas.
Phillipe Rocha | Em 12 de Novembro de 2011. -
O prisma no qual Soderbergh nos dá licença de observar é louvável. Com o uso descartável de seus personagens, o diretor minimiza o existencialismo humano, para dar ênfase nos jogos de poder que não vemos. Triller hollywoodiano para pensar um pouquinho...
Phillipe Rocha | Em 11 de Novembro de 2011. -
Diferente do que ocorre na Elizabeth de Cate Blanchett, a rainha Victoria de Judi Dench encontra o perfeito equilÃbrio entre atriz/personagem. Faltou ousadia do diretor em focar mais em Dench/Victoria e o espectador sai com a vontade de mais. Muito mais.
Phillipe Rocha | Em 29 de Outubro de 2011.