Lupas (76)
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Ficção científica, terror, drama e suspense. O resultado é algo que causa estranheza, obra encarcerada em suas próprias pretensões (seja lá qual for). Adjani alavancando os pontos positivos.
Phillipe Rocha | Em 02 de Outubro de 2011. -
Lascívia, destruição e passionalidade, definem e sustentam essa intrigante obra de Malle. Irons e Binoche despertam e trazem o espectador para dentro de uma atmosfera de sexo puro. Perfeita direção e natural desconforto pela empatia desse reflexo.
Phillipe Rocha | Em 28 de Setembro de 2011. -
Qual homem não se imagina vivendo naquela atmosfera entorpecente?
Phillipe Rocha | Em 21 de Agosto de 2011. -
O terror psicológico nos enclausura junto com a protagonista em seu apartamento e muitas das vezes há um Q europeu naquela atmosfera. Apesar de uma Hepburn uma nota acima, o balanço final é excelente.
Phillipe Rocha | Em 21 de Agosto de 2011. -
BelÃssimo e triste, tal qual a vida de Kahlo. Bravo!
Phillipe Rocha | Em 04 de Agosto de 2011. -
Uma compilação de belos momentos enriquece o cinema não unicamente como arte, nem como entretenimento, mas sim, como sonho.
Phillipe Rocha | Em 03 de Agosto de 2011. -
Abrindo mão de todo asco do diretor pelos EUA, o mesmo nos apresenta uma fábula contemporânea, entremeada pelos nossos piores sentimentos. Um espelho cruel e tão real que de tão podre, fede. E o odor não sai.
Phillipe Rocha | Em 29 de Julho de 2011. -
É necessário um pouco de boa vontade para acompanhar mais uma incursão artística de Derek Jarman.
Phillipe Rocha | Em 29 de Julho de 2011. -
O problema do filme é a sua protagonista. Todos à volta de Pippa Lee são mais interessantes do que a própria (exceto o personagem de Keanu Reeves). Tanto a jovem quanto a atual Pippa Lee não instigam. Destaque para Monica Bellucci 3 minutos em cena.
Phillipe Rocha | Em 19 de Julho de 2011. -
Por mais que em alguns momentos exista algo de genuÃno humor, a direção não consegue aproveitar tudo o que poderia. A fotografia poderia ser bem mais arrojada e a direção de arte mais esmerada (comuns em filmes do gênero).
Phillipe Rocha | Em 12 de Julho de 2011. -
É difÃcil separar Cate Blanchett de Elizabeth. Isto é uma espada de dois gumes, pois se por um lado essa confluência é louvável, por outro, não sabemos se a atriz consegue se manter atrás de sua personagem. O roteiro carece de um leve dinamismo.
Phillipe Rocha | Em 12 de Julho de 2011. -
Nada de violência gratuita, ao contrário do que possa parecer. Este conceito vai e vem durante todo o longa, até que você o percebe. Ou não.
Phillipe Rocha | Em 12 de Julho de 2011.