Lupas (9)
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Eu gostaria de conseguir chorar mais vezes (na vida). Mas esse filme acaba de me deixar soluçando.
Rafael G. | Em 20 de Fevereiro de 2020. -
Gosto de histórias de amadurecimento e esse filme me fisgou, mas o terço final acaba fortalecendo o discurso de que a Katia, após tudo que conquistou, ainda precisava de um homem - mesmo que um machista nojento.
Rafael G. | Em 07 de Fevereiro de 2020. -
O roteiro aproveitou muito mal uma biografia de material interessantíssimo. A Renée Zellweger é a única razão pela qual a gente continua assistindo, porque absolutamente nada apresenta substância. Não entendemos qual a relação que havia com o ex-marido ou com a filha mais velha, de onde veio a paixão pelo Mickey e como se constrói o ícone em torno do nome Judy Garland.
Rafael G. | Em 23 de Janeiro de 2020. -
Quando assistirem, imaginem que ao invés dos uniformes nazistas, estão vestindo camisas da CBF. rs "Raça superior, hein? Nós fomos escolhidos por Deus, vocês foram escolhidos por um homenzinho patético"!
Rafael G. | Em 20 de Janeiro de 2020. -
Como assisti a "Parasita" antes, estou ficando com a impressão de que os sul-coreanos são mestres do plot twist. Rs Que roteiro maravilhoso! É tão sutil como aos poucos percebemos que o sexo percorre as motivações de todos os personagens - sem falar no quanto somos enganados. Todo mundo tem tanta camada, é tudo tão interessante: mais de duas horas e ficamos sem piscar diante da tela.
Rafael G. | Em 01 de Janeiro de 2020. -
Ainda permaneci sentado quando acabou a exibição. Fiquei muito abalado. Um filme tristíssimo, sensível e cortante. Karim Aïnouz está mais palatável que em "A Praia do Futuro". Destaque também para a atuação de Carol Duarte, que vai ficando progressivamente mais derrotada.
Rafael G. | Em 11 de Dezembro de 2019. -
É eletrizante, é entretenimento e é político. Eu queria exibir esse filme pra todo homem branco medíocre que se acha grande coisa e foi apenas autorizado a ser medíocre. Rs
Rafael G. | Em 02 de Dezembro de 2019. -
Que atuação ABSURDA de Daniela Vega! Que filme que me faz passar mal de tanto ódio e tristeza até a redenção final! Me emociona muito.
Rafael G. | Em 25 de Novembro de 2019. -
A Argentina não demorou a produzir memória cinematográfica sobre sua última ditadura militar (conseguiu inclusive levar gente ao banco dos réus). Este filme é de 1986, apenas 3 anos após o término do regime. Tecnicamente datado, mas ainda um lança-chamas. Ditadura(s) nunca mais!
Rafael G. | Em 25 de Novembro de 2019.