Lupas (504)
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O bacana do filme é perceber aos poucos que o policial se encontra em um ambiente hostil revestido de acolhedor, o que é uma ótima alegoria com nossa sociedade.
Lucas Santos | Em 22 de Fevereiro de 2022. -
É uma história bonitinha, mas principalmente redondinha demais; faltaram atritos mais viscerais que justificassem a revolta da filha, por exemplo. Acabou que o filme quis dividir em dois focos e não conseguiu focar em nenhum.
Lucas Santos | Em 22 de Fevereiro de 2022. -
Poucas vezes vi uma porta destrancada (e/ou com chave disponível) tão difícil de ser aberta como aqui.
Lucas Santos | Em 21 de Fevereiro de 2022. -
Após o primeiro encontro entre os dois personagens principais, que ocorre muito rapidamente, o filme se arrebenta (até então tínhamos uma pegada atmosférica) e parte para a violência seriada: a melhor cena é bem rápida, com o disparo da arma de um lado junto com o chute na cabeça de outro. Assim segue o jogo de gato e rato e, em um dado momento, tudo vai se tornando banal e nenhuma tortura ou morte espanta. Ah, e cadê o terror?
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Hiper manipulador, com chantagens narrativas para emocionar, e quase nunca verossímil. Flerta com a cafonice dos romances oitentistas - sendo superior nesse aspecto em muitos momentos - e deve ter no máximo duas piadas que funcionam. Jack Black foi a grande surpresa por estar muito à vontade em seu papel, mesmo com pouco tempo em cena; mas o filme em si é deplorável.
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Precisa mesmo comentar?
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Vale pela lembrança de um tempo que não volta mais, já que meu time de basquete é o Chicago Bulls e eu acompanhava os jogos quando criança, sou fã de Michael Jordan e gostava dos personagens da Looney Tunes; mas é inegável o quanto o tempo fez mal para o filme, talvez muito devido aos efeitos especiais. Se não há forte identificação com os artefatos mencionados, torna-se uma experiência não tão legal. Por outro lado, é obrigatório para quem possui ao menos um pouco dessa afinidade.
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Intercala horror com humor efetivamente no início, mas as pausas para fazer gracinha das situações lá pelas tantas não caem bem e impedem que o ritmo se mantenha, para citar o que talvez seja o principal defeito: era uma maratona e o filme acabou dando um tiro curto e perdendo o fôlego. Muito boa toda a cena que envolve a facada dupla.
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Que desastre.
Lucas Santos | Em 20 de Fevereiro de 2022. -
Um trabalho sem liga, sem alma, com o suposto documentário sendo usado apenas como artifício raso. Na primeira meia hora não há nada, parece mais um filme teen, o que não cai bem em se tratando de suspense; e mesmo depois não embala, muito devido ao clima de diversão dos irmãos. Exceto por um ou outro susto sincero, nada demais... Não à toa Shyamalan é um dos diretores que mais decepcionam sua legião de fãs: há muito tempo cria expectativas e entrega esse tipo de material.
Lucas Santos | Em 19 de Fevereiro de 2022. -
É instigante desde o início, com uma construção genuinamente boa da protagonista em um ambiente inóspito quando deveria ser acolhedor, o que traz incômodo - no lado bom da palavra -. Entretanto, gera uma sensação de falta de cenas mais arrepiantes, o que é péssimo para o que o filme se propõe, perdendo muito de sua causa. Não por isso deixa de ser suspense dos bons.
Lucas Santos | Em 17 de Fevereiro de 2022. -
Possui um ar sufocante de cara, o que ajuda muito a te pregar na cadeira, e isso é necessário, até mesmo pela curta duração. O filme passa voando: por um lado é bom pois mostra a destreza da narrativa, mas por outro é ruim porque você dá de cara com um final muito abrupto, porém não menos reflexivo e assustador. Pequeno grande filme.
Lucas Santos | Em 17 de Fevereiro de 2022.