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8,5
Média
743 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Pedro Almodóvar
Gênero:
Origem:
Duração:
112 minutos
Prêmios:
60° Globo de Ouro - 2003, 75° Oscar - 2003

Lupas (51)

  • Um gosto de originalidade embriagante! Apresenta temas (amor não correspondido, angústia pelo futuro, incerteza sexual) tão mais amplos quanto a obra em si, além de explorar com economia sua interessante premissa. Muito bom!

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 19 de Novembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • A forma como Almodóvar filma o corpo das duas mulheres é linda. O filme nem tanto...

    Lucas Castro | Em 16 de Setembro de 2011 | NOTA: 7.0
  • Uma meditação profunda sobre o que falamos aos outros e o modo com que falamos, formas de expressão que exprimem nossas vidas.

    Gustavo Coelho | Em 06 de Junho de 2011 | NOTA: 9.0
  • É incrível a beleza e a sensibilidade de Almodóvar nesse filme maravilhoso; Um dos grandes do século XXI.

    Diogo | Em 04 de Maio de 2011 | NOTA: 9.0
  • Com certeza é um dos melhores roteiros que já vi. Sem o exagero de Almodovar (independente se isso é bom ou não) emas com toda hipertextualidade que só ele tem !

    Maximiliano Roger | Em 24 de Abril de 2011 | NOTA: 8.5
  • Nenhum filme sem graça é tão sem graça que não possa virar uma obra-prima com um final desses. Uma obra magnífica e humanística como só Almodóvar sabe fazer. Lembra Romeu e Julieta.

    RONIEL GOSLLOSVOSCKHY | Em 05 de Abril de 2011 | NOTA: 9.0
  • OW MANO ESSE FILME É DAHORA

    Keila Gropelo Tanaka | Em 23 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 9.5
  • Uma das mais originais histórias de amor já feita

    Daniel Faria | Em 19 de Janeiro de 2011 | NOTA: 8.5
  • A sensibilidade de Almodóvar mais apurada que nunca em um belo e emocionante filme.

    Yuri Siqueira | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0
  • O melhor e mais provocante trabalho de Almodóvar.

    Vinícius Cavalheiro | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0
  • A necessidade de nos tocarmos. De nos sentirmos. De nos amarmos uns aos outros, cruzando barreiras, enquanto o coração bate firme, antes que sejamos engolidos pela solidão e tristeza que habitam em nossa alma. É Almodóvar, novamente, fazendo puro cinema.

    Bruno Kühl | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0