- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- Brian De Palma, Paul Schrader
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 49° Oscar - 1977
Lupas (13)
-
Mais um De Palma que buscou inspiração em clássicos do Hitchcock, porém sempre com a sua identidade própria. O terceiro ato cria uma adrenalina de tirar o fôlego, com uma revelação surpreendente, para muitos, como eu.
-
O filme mais lúgubre e fantasmagórico de Brian De Palma.
-
De começo é bem interessante, mas não segura a história. A reviravolta é muito forçada e lobada de erros gritantes - a filha deve ter uns 13-15 anos no máximo naquele, bela idade para ser restauradora de igrejas...O plano maquiavélico do sócio é ridículo, previsível desde a primeira cena.
-
É claro que é de um exagero assumido mas sinceramente não consegui engolir a reviravolta final e pra falar a verdade nem foi um filme que me gerou aquela tensão e interesse. Mediano.
-
Salvo momentos isolados, é uma tentativa pouco brilhante de emular Hitchcock. Esse, definitivamente, não é o De Palma que mais me agrada.
-
De Palma mais uma vez emula Hitchcock, e aqui, Um Corpo que Cai, com seu estilo (numa história demente) e referências inconfundíveis, nesse suspense envolvente, com ótima trilha de Herrmann.Mas achei esse um filme inferior aos melhores dele.
-
Apesar do conjunto da obra o terceiro ato se sobressai aos outros, contudo o esteticismo de De Palma ainda encanta e mostra sinais de suas obras primas posteriores, talvez um revisão cresça esse ainda mais.
-
O filme perde muita força e veracidade qndo vc já sabe o final, como eu. Ainda é um filme com pontos fracos, mas já dava sinal do estilo De Palma e sua inspiração em Hitchcock. A cena do aeroporto no final é genial!
-
Falha um pouco em recriar a atmosfera fantasmagórica de filmes como Um corpo que Cai e Rebecca por ser muito apressado e só melhora no final, quando a narrativa dá um salto mortal e sai virando cambalhotas.
-
Mais um suspense dramático de matriz hitchcockiana sobre o duplo e a dubiedade assinado por um dos seus discípulos mais fervorosos. Presumir o rumo da narrativa não tira o seu brilho.
-
Se De Palma tivesse nascido depois da morte de Hitchcock não precisaríamos mais discutir sobre a existência de reencarnação, ele seria a prova viva que existe.
-
Se sobressai com a imersão em uma atmosfera de tensão, contemplação e obsessão realizada pelo virtuosismo de De Palma aliada a uma trilha sonora bastante competente. Homenagem tecnicamente inferior à Um Corpo que Cai, mas muito agradável de assistir.
-
De Palma, Schrader e Herrmann e a impressão que podia ser melhor.