Lupas (157)
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Antes um artista em reclusão que um gângster sanguinolento.
André Vidazinha | Em 22 de Abril de 2015. -
Uma visita à Solaris é muito mais que um mero passeio científico; e sim, uma experiência de vida que pega o íntimo e o transforma em uma composição material.
André Vidazinha | Em 21 de Abril de 2015. -
Quando os destinos se resumem à um imenso vácuo.
André Vidazinha | Em 20 de Abril de 2015. -
Inviabiliza definições. Um verdadeiro monumento cinematográfico erigido à prova de qualquer temporalidade. É a odisseia da arte que infinita noções de espaço/tempo. Além da experiência apreciativa ser munida de um botão repeat formidavelmente estuprável.
André Vidazinha | Em 19 de Abril de 2015. -
A câmera de Tarr explora uma terra devastada. Já semi-habitada por uma sociedade caoticamente desconstruída pelo passado de conflitos e o ponto derradeiro do comunismo húngaro. Resultando em uma pane desumanizadora. Assolador, no mínimo.
André Vidazinha | Em 17 de Abril de 2015. -
A amarga descrença de uma luz no fim do túnel que envolve o indivíduo quando este é abocanhado pela percepção de que uma melancólica iminência está por vir. Ilustrada por um trabalho fotográfico impecável.
André Vidazinha | Em 13 de Abril de 2015. -
Memórias recortadas em peças e espalhadas em um misto de tempos e situações. Nos repassadas pelo protagonista velado; que muito tem o que recordar, mas pouco registrar.
André Vidazinha | Em 13 de Abril de 2015. -
Eric says all.
André Vidazinha | Em 08 de Abril de 2015. -
Das pequenas conversações triviais é que Pialat consegue deixar tudo ainda mais realista. Tal qual despe o caráter de seus personagens sem uma linha definida; apresentado-nos como genuínos humanos medindo os valores entre a líbido e a paixão.
André Vidazinha | Em 06 de Abril de 2015. -
O visual psicodélico construído com um detalhismo irretocável impressiona. Assim como as infinitas críticas ocultadas à cada simples frame. O final é digno de um balde de água fria para acordar-nos daquela fantasia.
André Vidazinha | Em 04 de Abril de 2015. -
A mais densa imersão no inconsciente. Que prova a ilimitação da arte.
André Vidazinha | Em 04 de Abril de 2015. -
A trilha apaziguadora acompanha um iminente processo de desconstrução conjugal. Ironicamente, Bardot e Piccoli estão em perfeita química. Não à toa, um dos grandes picos da nouvelle vague; com Godard espelhando um cinema dentro de outro.
André Vidazinha | Em 02 de Abril de 2015.