Lupas (3624)
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Casal irritante que certamente se merece. Filmes são irrealistas quanto a possibilidades amorosas, isso não é novo, mas esse aqui exacerba qualquer tosqueira que o cinema pode promover nesse campo.
Alexandre Koball | Em 03 de Maio de 2024. -
Não tem nada a ver com os filmes originais, no máximo, sua parte conceitual, bem superficialmente falando. Não mantém a adrenalina no limite como tais obras pois suas regras são quebradas para sua própria conveniência (às vezes, a menor trepidação é perigosa; outras vezes, tiroteios e mudanças de nível gigantes ao redor do caminhão não provocam nada). Diversão passageira no máximo, mas bem passageira, diga-se!
Alexandre Koball | Em 02 de Maio de 2024. -
Revisão de uma história que continua atual - o excesso de trabalho e a falta de foco nas pequenas coisas da vida que realmente importam. É uma reciclagem bonitinha e cafona, por ser muito conto-de-fadas, irrealista, mas que funciona para uma matinê despretensiosa. A mensagem é super simples, também: "não sejam o Dante".
Alexandre Koball | Em 26 de Abril de 2024. -
Bonitinho e ordinário.
Alexandre Koball | Em 25 de Abril de 2024. -
Filme feito para ser de fácil digestão e explicar sobre o autismo, quase didático demais, com uma pitada gospel. É uma história simples, exagerada (um rapaz que nunca correu, em poucas semanas, consegue correr uma maratona completa) e agradável com um arco bem previsível e lições de moral óbvias. Um filme de matinê, quase sem tirar nem pôr.
Alexandre Koball | Em 23 de Abril de 2024. -
Hoje em dia é comum assumirmos que as imagens que chegam até nós foram facilmente obtidas, mas essa não é a verdade absoluta - por trás de cenas simples, muitas vezes há esforços gigantescos, que colocaram vidas em risco. Essa é uma grande mensagem do documentário, que retrata uma guerra já longa e ainda em desenvolvimento.
Alexandre Koball | Em 19 de Abril de 2024. -
Novamente, é sobre super-heróis do exército dos EUA que combatem no Terceiro Mundo. É um clichezão, mas tão bem enjambrado que funciona como um thriller militar bastante eficiente. A história paralela com o personagem de Crowe, trabalhando remotamente (novos tempos, até para o exército americano), traz uma necessária variedade ao enredo.
Alexandre Koball | Em 17 de Abril de 2024. -
A parte técnica é mais apurada do que a média do gênero (Eli Roth tem experiência nisso), e o uso de humor negro é bem feliz. Mas o formato lembra demais a série Pânico, no sentido de que a grande diversão é saber quem é o assassino (ou, vide Pânico, o grupo de assassinos). As mortes são bacanas (basicamente, adolescentes burros sendo mortos em série), mas nada excepcionais, e o clímax é um tanto quanto bagunçado demais. O estilo de Roth salva de um possível desastre.
Alexandre Koball | Em 15 de Abril de 2024. -
Um Hitchcock para a nova geração que nem coça em termos de suspense e mistério (e, claro, criação de ambientação). Tem umas sacadas boas e brinca com a expectativa de quem assiste aqui e ali, mas no final é a mesma ladainha de Hollywood que, para promover uma atriz jovem e bonita, dá a tela um arco capenga, forçado e mesmo ridículo. Faltou estofo.
Alexandre Koball | Em 11 de Abril de 2024. -
BlackBerry foi uma dessas empresas que nascem e somem (embora tecnicamente ainda exista, sob outras perspectivas) com o estalar dos dedos, após decisões boas e ruins. O filme é muito competente ao mostrar isso, com um estilo realista e diálogos interessantes na maioria do tempo, embora utilize um estilo típico de obras sobre o mundo corporativo. O arco de Mike, possivelmente, é o mais impactante: de um nerd tímido para um CEO sem coração, provando que o dinheiro pode destruir personalidades.
Alexandre Koball | Em 08 de Abril de 2024. -
Um exemplo perfeito de comédia romântica mediana e de filme médio. Um elenco novo, bonito, cenários também bonitos, o final que todos já conhecemos desde o começo e algumas risadas mais ou menos satisfatórias no meio.
Alexandre Koball | Em 04 de Abril de 2024. -
A intenção é ótima - fazer uma obra introspectiva sobre a existência humana, as limitações do ser humano e sua relação com o Universo (ou algo que o valha), mas demora demais para chegar ao seu ponto (basicamente, os últimos 20 minutos) e, até lá, é extremamente redundante. Sandler é uma opção questionável para esse tipo de papel, embora seu contrato com a Netflix tenha dito que não.
Alexandre Koball | Em 02 de Abril de 2024.