Lupas (219)
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Tentei por 3 vezes assistir até o final, mas não deu. Caricato demais, chato demais. Definitivamente não funcionou comigo.
Angelão | Em 25 de Abril de 2013. -
"Em vídeo não é a mesma coisa, eu sei. Mas me ajuda a lembrar. Eu preciso lembrar. Às vezes, há tanta beleza,no mundo. Que quase que não consigo suportar. E meu coração parece que vai desmoronar..."
Angelão | Em 23 de Abril de 2013. -
Algumas boas idéias desperdiçadas em maneirismos estilísticos, como o caso da forte amplitude sonora que não permite que a maioria das falas sejam compreendidas, ou a tentativa de um enfoque mais naturalista que retira toda dramaticidade. Muito barulho...
Angelão | Em 20 de Abril de 2013. -
Análise da alienação dos meios de comunicação? Metáfora do próprio cinema, construindo um mundo novo a partir do irreal? A perda da privacidade na sociedade moderna? Difícil dizer, talvez um pouco de tudo isso, numa das obras mais belas da década de 90.
Angelão | Em 08 de Abril de 2013. -
A dificuldade de Zemeckis nas cenas de maior carga dramática é notória, não é atoa que as melhores cenas são justamente aquelas que possuem um maior dinamismo. Não bastasse isso, a obra apresenta uma estrutura desarmônica e um final ridículo e incoerente.
Angelão | Em 07 de Abril de 2013. -
Nelson consegue captar a secura daquela que considero a maior obra da literatura brasileira e, apesar de não contar com uma sofisticação visual e as atuações não serem dignas de nota, constrói um grande estudo da condição humana. Obrigatório.
Angelão | Em 01 de Abril de 2013. -
Falta carga dramática, os atores não conseguem transpor para a tela todos os conflitos morais vividos, mas a mensagem é muito forte e, junto com as metáforas visuais, é suficiente para carregar a obra.
Angelão | Em 26 de Março de 2013. -
"Quem um dia irá dizer, que existe razão nas coisas feitas pelo coração?" (todo mundo sabe quem disse)
Angelão | Em 25 de Março de 2013. -
A narrativa é bem lenta, mas é repleta de sensibilidade e charme num encontro de dois monstros da dramaturgia americana. A sequências finais, especialmente a da chuva, são de apertar o peito, impedindo os filhos/espectador de condenar o desejo da mãe.
Angelão | Em 24 de Março de 2013. -
Em um mundo perfeito haveria mais cineastas como Clint que, sem firulas narrativas, consegue construir uma poderosa obra sobre a relação pai-filho (de uma forma bem estranha) e sobre o peso das escolhas (daí a importância de Red). O final é poesia pura.
Angelão | Em 18 de Março de 2013. -
Parã Parã ParãParãParã ParãParãaaaaaan Pararã
Angelão | Em 17 de Março de 2013. -
Realmente um belo estudo da fama, porém, o uso excessivo da narração em off fazendo colocações sobre aspectos que já estavam claros ao espectador, retira boa parte da força da trama. O cinema é a melodia do olhar, não do ouvido.
Angelão | Em 17 de Março de 2013.