Lupas (1425)
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Faz falta um antagonista de verdade (só há um por 10 min no fim), e a Disney sempre foi especialista em grandes vilões; ha um excesso de musicais nem tão empolgantes assim; até mesmo os alívios cômicos falham (Olaf só aparece na metade). Resumo, fraco.
Douglas Braga | Em 06 de Novembro de 2016. -
Cenas de ação competentes (embora alguns momentos lembrem A Origem) somadas a um protagonista bem desenvolvido (de médico pedante e egoísta a "heroi" com ótimas tiradas) renderam um bom filme. A lamentar que McAdams não acrescente em nada ao filme.
Douglas Braga | Em 05 de Novembro de 2016. -
É um filme em que muita coisa fica nas entrelinhas, nos subentendidos, e Claudel não tem preocupação em explicar enquanto desmorona a vida burguesa aparentemente estável dos gigantes Auteil e Scott Thomas, com direito a uma reviravolta no fim.
Douglas Braga | Em 04 de Novembro de 2016. -
Se retirar a excelente sequência da travessia, não sobra muita coisa. Dava um belo curta-metragem.
Douglas Braga | Em 03 de Novembro de 2016. -
Conceitualmente interessante; como filme, perfumaria barata.
Douglas Braga | Em 31 de Outubro de 2016. -
O grande chamariz e maior qualidade do filme é a presença em cena do então cinquentão Sean Connery, segurando muito bem a onda na sua despedida do personagem que o consagrou para o cinema.
Douglas Braga | Em 30 de Outubro de 2016. -
Certas ações não me convencem (o interesse súbito e apressado de Wolff pela "mocinha", a burrice do vilão no final em se expor). Ainda assim, é um competente thriller de ação/suspense, com boas reviravoltas, e um convincente Ben Affleck.
Douglas Braga | Em 30 de Outubro de 2016. -
É o mais fraco da trilogia baseada nos livros de Dan Brown, e os anteriores já não eram nenhuma maravilha. Nesse terceiro, todo mundo parece no "piloto automático": não há um clima realmente de tensão, os atores não convencem e "surpresas" são óbvias.
Douglas Braga | Em 30 de Outubro de 2016. -
As pessoas dando risadas ao fim da sessão deram bem o tom do que é o filme.
Douglas Braga | Em 30 de Outubro de 2016. -
Que beleza toda a sequência do banquete: os velhinhos religiosos puritanos e muito conservadores, que cogitaram Babette ser uma bruxa ao propor o jantar, não dando braço a torcer enquanto se deliciam, até o ápice da canta e dança fora da casa.
Douglas Braga | Em 26 de Outubro de 2016. -
Bobo como o primeiro, voltado para o público teen, mas, além de manter o bom nível dos números musicais, é bem mais engraçado, com ótimas tiradas (algumas bastante pesadas) envolvendo Rebel Wilson, Elizabeth Banks (sempre ótima) e John Michael Higgins.
Douglas Braga | Em 25 de Outubro de 2016. -
Não é uma comédia de gargalhar. É razoavelmente divertida na mesma medida em que cansativa, com piadas envolvendo personagens que não acrescentam nada ao filme, principalmente as femininas.
Douglas Braga | Em 23 de Outubro de 2016.