Lupas (367)
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Bom como distração - mas sempre é possível (e justificável) esperar mais que isso quando o assunto é Terra Média. O enredo é caótico, abrupto e, ao mesmo tempo, prolongado demais - dessa vez, encher linguiça passou dos limites.
Matheus Castelo Branco | Em 12 de Maio de 2016. -
O mais movimentado, embora seja o menos amarrado e o menos "mágico" de todos. As Duas Torres é um bom filme, belíssimo de se ver e divertidíssimo - mas não passa disso.
Matheus Castelo Branco | Em 12 de Maio de 2016. -
Épico! Poderia repetir essa palavra mil vezes para demonstrar o que ORdR é. Uma pena não ter conseguido ser tão impactante quanto o primeiro - e a história acaba, por vezes, arrastando-se demais. De qualquer modo, fechou bem essa verdadeira saga.
Matheus Castelo Branco | Em 12 de Maio de 2016. -
Pouco cérebro e excessos demais (até para um Downey Jr., por vezes, caricato demais) em um filme que prometia muito. As cenas de ação são grandiosas, mas isso quer dizer pouco. O primeiro filme merecia continuações à altura, apesar da diversão constante
Matheus Castelo Branco | Em 01 de Maio de 2016. -
Embora mais divertido, é bem abaixo do nível do primeiro. Downey Jr. se sai bem mais uma vez, mas seu Homem de Ferro, aqui, é mais superficial. A trama é batida, e os novos personagens são pouco aproveitados. A técnica e o visual continuam ótimos.
Matheus Castelo Branco | Em 01 de Maio de 2016. -
Mesmo tendo um primeiro ato um tanto cansativo e morno, quando a ação de verdade é posta em cena, não decepciona nem um pouco. A história é interessante, e Downey Jr. volta às telas em ótima forma. O visual é excelente!
Matheus Castelo Branco | Em 01 de Maio de 2016. -
É, de novo, um "deslumbre" visual e diverte - mas a história é besta (e a novidade?) e alguns dilemas continuam a não convencer.
Matheus Castelo Branco | Em 01 de Maio de 2016. -
É divertido, mas não há nada de novo ou surpreendente que justifique o alarde.
Matheus Castelo Branco | Em 01 de Maio de 2016. -
Com um tema sempre atemporal e um baita elenco, poderia ter ido muito além do tom de matinê. A estigmatização é exagerada e pesa mais contra do que a favor - de todo modo, porém, o produto final tem passagens tocantes e é repleto de atuações femininas mais que marcantes.
Matheus Castelo Branco | Em 04 de Abril de 2016. -
Apesar de passar longe do perfeito, é sutil e se apoia bem no que os protagonistas têm a oferecer - tanto os personagens em si quanto os atores. Larson aposta em expressões contidas, em composição bela e tangível; Tremblay é simplesmente um assombro!
Matheus Castelo Branco | Em 27 de Março de 2016. -
Quase uma celebração às possibilidades do cinema independente, Tangerine surpreende por diversos motivos - elenco, direção, montagem, trilha. Aqui sim pode-se falar de visibilidade e representatividade - tanto de pessoas quanto de realidades. Muito bom!
Matheus Castelo Branco | Em 25 de Fevereiro de 2016. -
Falha em tudo de que precisava para falar sobre Lili e dar visibilidade a pessoas trans: ousadia, profundidade, sutileza. O roteiro é raso, a direção é insípida e há excesso de unidimensionalidade. Redmayne tenta, mas sai caricato e beira o ridículo; Vikander é a dona do "espetáculo", anos-luz maior que tudo o que aparece em cena. O mais imperdoável de tudo é a negligência com a representatividade.
Matheus Castelo Branco | Em 25 de Fevereiro de 2016.