Lupas (1823)
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Tem suas engenhosidades e simbolismos interessantes que dão intensidade a história, mas falta alguma coisa, um motivo maior pra mostrar a que veio, fator que evidencia a necessidade da segunda parte ou mesmo a duração um pouco desnecessária.
Guilherme Algon | Em 31 de Março de 2014. -
O super-herói que não deu certo. Era humano demais.
Guilherme Algon | Em 27 de Março de 2014. -
Os tiques de gyllenhaal, a fúria de Jackman, a culpa de Davis e Howard, a frieza de Leo, o vazio de Dano... Muitos olhos para penetrar mais a fundo.
Guilherme Algon | Em 24 de Março de 2014. -
Extremamente simples, com um ótimo trabalho de atmosfera com base praticamente em som e luz. Um dos sustos mas sinceros que eu já levei na vida.
Guilherme Algon | Em 21 de Março de 2014. -
Radicalmente dividido em duas partes bem opostas em suas abordagens, mas sem perder a sua essência surrealista e imaginativa. A estética de Gondry aqui reserva uma história tão maior quanto a principal, realçando seus segredos e sua beleza.
Guilherme Algon | Em 20 de Março de 2014. -
Uma comédia pastelão embalada por cenas absurdas de kung fu, às vezes beirando o trash, ambientada em uma mistura de noir com clima de faroeste spaghetti e com toques de romance de época. Isso tudo é o ponto positivo e o negativo de Kung-fusão.
Guilherme Algon | Em 19 de Março de 2014. -
Tensão genuína em um filme de vítimas. De ambos os lados.
Guilherme Algon | Em 17 de Março de 2014. -
Uma releitura do passado, as consequências que trouxe ao presente e o conformismo para carregar o futuro adiante.
Guilherme Algon | Em 17 de Março de 2014. -
Histérico, eufórico, frenético. Brinca com a as magias da edição de forma atraente e, mesmo dando a entender que quer relacionar as interações sociais e o acaso com o que somos, no fim quer mais um bom pretexto pra ação desenfreada.
Guilherme Algon | Em 15 de Março de 2014. -
A odisseia de um homem a lugar algum.
Guilherme Algon | Em 14 de Março de 2014. -
O estilo visual e narrativo são muito dúbios. A primeira estória é ridícula; a segunda é só estética; a terceira tem Nielsen abalando; a quarta é curiosa, mas clichê; e a quinta é a única que consegue passar um pouco de tensão.
Guilherme Algon | Em 14 de Março de 2014. -
Ação envolvente, cenas divertidas e um roteiro que atropela cada vez mais qualquer possível nexo. Era o de se esperar.
Guilherme Algon | Em 13 de Março de 2014.