Lupas (1823)
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Enfim, no século 21, a Disney conseguiu uma obra com sua identidade clássica digna de figurar ao lado de seus maiores sucessos, justamente por trazer junto uma renovação de personalidades admirável.
Guilherme Algon | Em 05 de Março de 2014. -
Acima da média e dando um valor fabuloso aos diálogos e à politicagem americana, ainda consegue carregar um pouco o estilo de Padilha mesmo com as concessões ferrenhas que um remake hollywoodiano acarreta.
Guilherme Algon | Em 05 de Março de 2014. -
O bom de ser gênio é que se vê a coisa pelo todo. E assim percebe o quão idiota você é.
Guilherme Algon | Em 27 de Fevereiro de 2014. -
A coragem e destreza de abordar tal tema sob outro ponto de vista é impressionante. Mikkelsen sustenta todo esse peso nas costas e os coadjuvantes só elevam mais a culpa no ser humano.
Guilherme Algon | Em 27 de Fevereiro de 2014. -
Denso e pesado, já transmite nos primeiros minutos a angústia mais que necessária para firmá-la durante toda a projeção. Uma jornada de pura sobrevivência e de busca por esperança na humanidade, seja no menor dos detalhes.
Guilherme Algon | Em 26 de Fevereiro de 2014. -
Beira o trash com roteiro burro, edição tosca e excessos de câmera pra compensar a ação vazia. Só serviu para Rodriguez poder fazer coisa muito melhor com "Desperado".
Guilherme Algon | Em 26 de Fevereiro de 2014. -
A força densa de todas as atuações e a preocupação em manter naquele plano específico ou no outro para transmitir uma sensação quase impossível de definir.
Guilherme Algon | Em 25 de Fevereiro de 2014. -
O universo de referências gera uma atração quase imediata, apesar de cair em lugares comuns ao longo do tempo. Mesmo assim, o roteiro amarradinho consegue sustentar mais e mais surpresas até o final. Divertido e fofo.
Guilherme Algon | Em 24 de Fevereiro de 2014. -
Há algo muito além do físico nessa história, resta saber o que é.
Guilherme Algon | Em 22 de Fevereiro de 2014. -
A beleza da mais pura falta de nexo. Grata surpresa.
Guilherme Algon | Em 21 de Fevereiro de 2014. -
É cada vez mais evidente o quanto Haneke quer forçar a barra e jogar na nossa cara o peso da simples realidade. E é cada vez mais impressionante o quanto ele consegue isso com sucesso, sem parecer forçado.
Guilherme Algon | Em 16 de Fevereiro de 2014. -
Não é pra se esperar nada além de muita ação lindamente orquestrada por planos e travellings mirabolantes e edição frenética, mas fluente. E claro que também pelo clima de retorno do Schwarza, sem deixar de lado frases feitas e cara de badass.
Guilherme Algon | Em 16 de Fevereiro de 2014.