Lupas (396)
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E quem disse que os ingleses não têm humor?
Lucas Delon | Em 15 de Abril de 2013. -
A intenção até que é boa, mas de condução desajeitada; o enredo se desenvolve aos trancos e barrancos. Muitos detalhes nos são empurrados à força e há um sério problema de coesão entre as cenas. De Verhoeven também não pode se esperar grande coisa.
Lucas Delon | Em 14 de Abril de 2013. -
O roteiro é tão imaturo e caricato que parece ter sido escrito por uma criança de 7 anos. Por incrível que pareça, deu até pra sentir falta das "adaptações" do Stephen King.
Lucas Delon | Em 13 de Abril de 2013. -
Um filme menor de Bogdanovich, de sua boa fase; criativo, porém prescindível. Boris Karloff, já bastante acabado, morreria um ano depois.
Lucas Delon | Em 12 de Abril de 2013. -
Como boa parte da filmografia de Carpenter, trata-se de entretenimento burro e descompromissado, com uma história sem sentido. Alguém deveria avisar ao diretor que as suas "trilhas sonoras" não são dignas nem mesmo de uma máquina de karaokê.
Lucas Delon | Em 12 de Abril de 2013. -
Segue a fórmula "Forrest Gump" de se fazer feel-good movies: um protagonista com problemas mentais, para que fiquemos com pena dele, e uma narração em off desnecessária. Mas, como diz o final, o filme foi feito para adolescentes de 16,17 anos mesmo.
Lucas Delon | Em 10 de Abril de 2013. -
Torna-se ainda mais interessante assisti-lo após a renúncia do Papa; é quase uma previsão do que iria acontecer pouco mais de um ano depois. Tirando-se a odisseia desinteressante do pontífice e algumas avacalhações de Moretti, o saldo final é positivo.
Lucas Delon | Em 07 de Abril de 2013. -
Não tem a cara de Scorsese, a começar pela história infantilizada e personagens estúpidos e sem-graça, como o interpretado por Sacha Cohen. Quando os filmes-mudos dentro do filme parecem mais interessantes que o filme em si, este é um mau sinal.
Lucas Delon | Em 07 de Abril de 2013. -
Crítica fácil e ingênua, que se confunde com o oportunismo; a agressividade ressalta ainda mais a superficialidade do roteiro, com direito a velhos clichés que nem Hollywood utiliza mais, como o "amor redentor" e a figura do bom-moço regenerado.
Lucas Delon | Em 06 de Abril de 2013. -
Pena que este suspense de Chabrol não esteja à altura da beleza de suas mulheres.
Lucas Delon | Em 04 de Abril de 2013. -
O trunfo deste noir é o seu argumento não-linear, construído basicamente por relatos de personagens, nos mesmos moldes de CK. Ainda que o tal do "plano" não faça muito sentido e os flashbacks mais atrapalhem que ajudem, ainda continua atual.
Lucas Delon | Em 04 de Abril de 2013. -
Belos vestidos...
Lucas Delon | Em 01 de Abril de 2013.