Lupas (6393)
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Mais fraco que as outras duas partes. Após o ótimo começo, do resgate de Griffith, foca muito tempo na abertura do portal do inferno. A agonia e desastre são profundas, não é qualquer um que deve ver isso. E não ganham conclusão, possivelmente ficou para quem viu a série. Poderia ter tido uma quarta parte.
Adriano Augusto dos Santos | Em 07 de Setembro de 2022. -
Um espetáculo, ainda mais marcante e potente que a primeira parte. A batalha de sobrevivência na floresta e a tomada de Doldrey são incríveis. E ainda há um momento hentai aqui! Os personagens são muito interessantes, quase nada no cinema de 2010 pra frente teve essa profundidade.
Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Setembro de 2022. -
Interessante demais, as animações japonesas sempre trazem originalidade e são mais adultas que qualquer trambeco atual. Medieval combinado aos modelos RPG é empolgante de cara. Apenas corre muito, podia detalhar mais certos pedaços.
Adriano Augusto dos Santos | Em 05 de Setembro de 2022. -
Bem mais fraco que os anteriores, bando de personagens inúteis, pouco destaque de dinos. A ideia interessante de resgatar o trio original é desperdiçada. Não fazem nada, colocados como idiotas. Uma desgraça de vilão - não sei se já vi pior no cinema. Em várias cenas há uma trocação de olhares sem sentido, tensões no ar que não se confirmam, piadas fora de lugar. O ambiente pedia algo 'Dino Crisis', era hora de aparecem armas e deitar dinos na bala. A besteirada ambientalista mata tudo.
Adriano Augusto dos Santos | Em 03 de Setembro de 2022. -
Finalmente algo bom surgiu nesses tempos tão infantilizados. Cinema de ação dos bons, empolgante e direto, sem invenções desnecessárias. Que bloco fantástico da missão em diante - missão progrmada desde o treinamento! Em local desconhecido... Resgata bastante o passado do original - podia ter trazido a música-tema, a namorada antiga Kelly McGillis podia aparecer, assim como outros do elenco.
Adriano Augusto dos Santos | Em 01 de Setembro de 2022. -
Ainda muito bom, ótimas cenas de ação, no mesmo modelo dos três anteriores - o esquema da história é literalmente igual sempre. Inexplicável mais uma vez não mostrarem o que aconteceu naquele barco. Como foi a amnésia? Qule atirou em suas costas e lhe colocou um chip? O tempo judia mas nada é mais feio que plástica. Stiles já perdeu toda a fofura. Que venha o próximo!
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Agosto de 2022. -
O início macabro é horrível, sempre estranho demais criadores que gostam de usar certas imagens medonhas. Fica melhor depois, a caveira que renasce nas tábuas é original. A caçada pelo sangue funciona bem como conto de horror. As criaturas são marcantes. Fantasias e animatrônica são muito mais legais que computação.
Adriano Augusto dos Santos | Em 30 de Agosto de 2022. -
Começa muito bem, o ambiente de 1600 é muito interessante visualmente, os personagens canalhas e sagazes puxam a atenção. Mas se perde bastante logo após a aula na prostiatriz. Há um salto temporal repentino, sem muita explicação, fica uma sensação de buraco. Corre demais deste momento em diante.
Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Agosto de 2022. -
Interessante pelo elenco forte e pela história cheia de pontos altos. Mas perde o ritmo completamente no meio, acelera demais e explica de menos. É necessário forçar a atenção para entender o andamento.
Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Agosto de 2022. -
Tirando a nojeiras das cenas com o burro e o grande Steve Buscemi, é divertido como todos de Adam Sandler. Os seis irmãos são bons demais! Taylor Lautner faz chorar de rir como o idiota. O trio do poquer (Lovitz, Spade e Vanilla Ice - como Mark Twain hip hop) é outro pedaço bão demais.
Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Agosto de 2022. -
Chato pra cacete, lembra bastante o horrendo cinema da Nouvelle Vague. Julie Christie, trazendo uma das maiores safadas já filmadas, é a única graça. Perda de tempo.
Adriano Augusto dos Santos | Em 25 de Agosto de 2022. -
Um espetáculo de assistir, lobado de cenas empolgantes. O grupo de milicianos é muito bom, cheio de figuras marcantes - Auberjonois nunca apareceu tão bem, assim como Karyo e Rippy. Cinema de homem, grandioso, potente, bruto. Faz falta demais.
Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Agosto de 2022.