Lupas (6399)
-
Bem normal, comédia romântica típica dos bons tempos, genérica e fácil de ver. O melhor são as piadas sobre a família grega e o contraste das duas famílias. 'Passa limpa-vidros' é uma boa piada.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Comédia romântica divertida e criativa. A história é boa, alguns pedaços são realmente engraçados e Eva Mendes tem um de seus momentos mais soltos e destacados.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Divertido demais. Ação simples mas muito boa. Envolvente do início ao fim. O grupo é saboroso - Jackson e Michelle Rodríguez dão graça à qualquer cena. A cena do resgate do traficante é um espetáculo.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Divertido demais, vi muitas vezes nas noites de outrora. A mesma sensação ver hoje em dia. Sam Jackson é espetacular sempre. Mortimer nunca esteve tão diferente. Boa ação, séria, assim como é engraçado, com simplicidade. Sem frescuras.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma viagem que muda vidas (a de Dr. Borg,de Sara,de sua nora,nós mesmos),enraizada na memória,repleta de nostalgia e deixando ecos,espelhos pra todos os envolvidos. Lindo ao extremo.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tão fresco e marcante como eu lembrava, o prólogo é ótimo e as mensagens do psicopata são inesquecíveis - que título maravilhoso. A perseguição e mistério são boas, seguram durante todo o filme. Não há muita surpresa na revelação do vilão, mas o bloco no barco pesqueiro é legal demais.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Não é um cinema adulto, como todos desse tipo é artificial e meio bobo em várias passagens. Mas é impossível não rir em certos momentos, é leve, deixa sorriso no rosto. A história é boa, tem esperteza e personagens bem colocados, como a professora e o diretor. Outrora esses filmes eram sucesso absoluto na meninada.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Bem simples mas divertido, é bem-feito com certa profundidade sobre a vida escolar - transcrevia bem a sensação da vida de aluno. O grande momento é a cidade dançando a música dos Beatles, tem uma força impactante até hoje!
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um bando de figuras desprezíveis e fúteis. Vivências literalmente vazias (tem coisa mais triste e ridícula que velhas preocupadas com carreiras e aparência?) mas boas de acompanhar. Visualmente lindo, com planos excelentes se sucedendo e com um belo trabalho de elenco. Poderia ser sem aquele babaquice de filmar lixo voando, tentando dar significado abstrato ao nada.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A trama é ótima,com um roteiro classudo,de personagens bem delineados.Todos os desdobramentos são bem conduzidos,nada,absolutamente nada soa mal-feito. Nicholson e Michael Caine fazem uma dupla mais que prazerosa.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Engraçado demais - o azar e absurdos de Ben Stiller no máximo. O conflito entre ele e De Niro é muito bom! Véio desgraçado! (Quando qualquer um de nós chega num ambiente novo é bem complicado! Uma roda de gente que se conhece, olhando dali pra cá é dose...). Outro destaque é mais uma das participações nonsense, geniais, de Owen Wilson.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Divertido demais, história envolvente pra caramba e personagens inteligentes. Al Pacino é muito diferenciado, ninguém tem essa intensidade. O tempo programado é absurdo, interessante como o relógio passa devagar no cinema (e foi assim em todas as épocas)! *A mulher com dois CPFs é um furo, não importa sua possibilidade.
Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969.