Lupas (504)
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Triste.
Lucas Santos | Em 21 de Março de 2021. -
Mais um para o hall da fama de filmes superestimados brasileiros.
Lucas Santos | Em 13 de Março de 2021. -
Se o passado não ficou para trás e causa emoção e efeitos no presente, o que temos é presente, não passado... Filme monumental e um final de acabar com tudo.
Lucas Santos | Em 12 de Março de 2021. -
Logo após terminar com a namorada, Toquinho pede uma coisa: "Cê me faz um último favor? Me empresta cinquentinha pra eu ir até o Leblon?".
Lucas Santos | Em 12 de Março de 2021. -
Impossível não se identificar com pelo menos uma camada desse filme. Funciona na esfera familiar e seus conflitos, no carisma do protagonista; como crítica social - apesar de explicitar quando não é preciso - e, principalmente, na parte cômica, em que todas as piadas são engraçadas: a cena do professor dando esporro após o barulho na sala de aula é uma ode ao pastelão. Excelente no todo e com uma pintura de final.
Lucas Santos | Em 12 de Março de 2021. -
Gaspar Noé é o melhor diretor (ou um dos) que poderíamos ter e é também o pior que ele poderia ser. No primeiro e segundo atos, ele tem um controle cênico seguro e sem tanto exagero. O terceiro ato, principalmente os dez últimos minutos, no entanto, são insuportáveis - parece que ele faz de propósito -. Novamente difícil avaliar, mas como em todo filme seu, a impressão que fica é que ele pesou a mão no que seria algo bem melhor.
Lucas Santos | Em 12 de Março de 2021. -
O sacrifício é ter que aguentar Tarkovsky com suas mil ideias inacabadas mesmo em um filme tão longo. Não há um momento genuíno sequer como válvula de escape. Uma tristeza.
Lucas Santos | Em 11 de Março de 2021. -
Destrambelhado tecnicamente (que gráfico feio), mas com um ar melancólico que catalisa uma singela relação.
Lucas Santos | Em 11 de Março de 2021. -
Wim Wenders comumente possui uma capacidade de impregnar belas imagens - até mesmo nesse filme -, mas quando parte para o terreno metalinguístico beira o insuportável de tão pretensioso.
Lucas Santos | Em 10 de Março de 2021. -
Mais confuso do que complexo, Charlie Kaufman já demonstra aqui que seu negócio é escrever, não dirigir.
Lucas Santos | Em 10 de Março de 2021. -
A vestimenta como símbolo e importância da identificação, do ser, e a angústia pela ausência dela. Lembra (muito!) o conto genial "O espelho", de Machado de Assis. De comédia esse filme não tem nada.
Lucas Santos | Em 10 de Março de 2021. -
"Nenhuma tortura pode fazer um morto falar".
Lucas Santos | Em 10 de Março de 2021.