Lupas (81)
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De fato, o sacro concretiza-se na beleza e prazer do corpo, e a própria relação com o divino é expressa em termos de sedução e carícia.
Luís F. Beloto Cabral | Em 02 de Agosto de 2016. -
Um filme que não exista em escancarar o seu artifício por vezes absurdo, uma vez que suas personagens necessitam desse artifício para conseguir dar um sentido às suas paixões, às suas dores, à sua existência (e talvez eles não sejam os únicos).
Luís F. Beloto Cabral | Em 02 de Agosto de 2016. -
Lady Macbeth versão noir + direção inspirada de Joseph H. Lewis = uma obra memorável.
Luís F. Beloto Cabral | Em 27 de Julho de 2016. -
A estética noir unida brilhantemente ao cinema verité enfatiza a subversão de uma estética clássica de show biss pela acidez do nascente politicamente incorreto - agora incontrolável perante a hipocrisia cada vez mais evidente do american way of life.
Luís F. Beloto Cabral | Em 02 de Julho de 2016. -
Um filme razoavelmente divertido sobre mutantes humanos mas ao mesmo tempo um filme bastante falho sobre humanos mutantes.
Luís F. Beloto Cabral | Em 29 de Maio de 2016. -
É a partir da "deixa" criada por "Primeira Classe" que Synger enfim tem a chance de abraçar o universo mutante por inteiro.
Luís F. Beloto Cabral | Em 28 de Maio de 2016. -
Talvez seja a primeira adaptação fílmica dos X-Men a evocar mais enfaticamente o espírito das HQs.
Luís F. Beloto Cabral | Em 27 de Maio de 2016. -
A sensação que se tem é o que filme não consegue aproveitar o rico material que possui em mãos, apresentando um desenvolvimento e desfecho bastante murchos - e isso ainda é mais frustrante se considerarmos as expectativas criadas pelo desfecho de X2.
Luís F. Beloto Cabral | Em 16 de Maio de 2016. -
Por mais agressiva que seja a abstração, o corpo ainda estará presente, assim como a mente disposta a mergulhar nesse abstrato para buscar algum sentido ou significado.
Luís F. Beloto Cabral | Em 01 de Maio de 2016. -
O cinema como estratégia levado quase que às últimas consequências. Até agora não entendi o título.
Luís F. Beloto Cabral | Em 18 de Abril de 2016. -
A fantasia advinda dos momentos e lugares mais inesperados, como uma semente acidentalmente enterrada na terra que começa a revelar seus maravilhosos frutos. Cativante, singelo e fofo é dizer pouco e eu agora quero um Totoro para abraçar...
Luís F. Beloto Cabral | Em 18 de Abril de 2016. -
Por meio de um belíssimo uso da perspectiva e do chiaroscuro, Renoir discorre sobre o paradoxo do homem como um ser social.
Luís F. Beloto Cabral | Em 18 de Abril de 2016.