Lupas (1823)
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Uma Branca de Neve com visual mais estilizado. Peculiar de perceber que o protagonismo é todo das fadas madrinhas. Simpático, ligeiro e com algumas sacadas boas ("estamos no século 14, pai"). Depois de Shrek a experiência fica mais interessante.
Guilherme Algon | Em 04 de Agosto de 2021. -
Um panorama pessoal e universal da História sendo feita e das pequenas histórias que vêm e vão, sem mal percebermos. Não é o olhar mais completo para se compreender Cuba, mas é uma bela, crítica e reflexiva trajetória.
Guilherme Algon | Em 31 de Julho de 2021. -
Esse filme é praticamente o berço do suspense com decisões estúpidas (por que Blanche não gritou chamando a vizinha??), depositando muita confiança apenas no domínio do elenco para sustentar uma história que se arrasta. É repetitivo, não desenvolve bem o conflito principal e não soube trabalhar no time de coadjuvantes. A reviravolta final até faz refletir, mas até lá o desgaste é notável.
Guilherme Algon | Em 29 de Julho de 2021. -
O filme do meio de uma franquia que já nasceu sem graça. Não acrescenta nada pra história, personagens completamente ocos e terror sem inspiração alguma. Burocrático e maçante.
Guilherme Algon | Em 27 de Julho de 2021. -
É impressionante como Almodóvar sempre se dedicou a cruzar a linha do bom senso pra falar de homem hétero.
Guilherme Algon | Em 24 de Julho de 2021. -
Faz bem acompanhar um blockbuster tão mais focado em dramas pessoais do que em excessos de CGI. Creed ainda sabe administrar o espírito melancólico da franquia com as catarses egoicas. Bem filmado e elenco talentoso.
Guilherme Algon | Em 21 de Julho de 2021. -
Pouco fez ao gênero a não ser meter mais sangue. Os personagens carecem de mais profundidade, resumindo-se a machões imorais que de repente inventam ladainhas sobre companheirismo e lealdade. A ação é muito bem dirigida, mas o propósito já se perde logo depois da primeira sequência.
Guilherme Algon | Em 20 de Julho de 2021. -
Os arquivos são uma pérola, nem sempre bem contextualizados ou conectados.
Guilherme Algon | Em 19 de Julho de 2021. -
Não é qualquer um que arranca pelo do peito do Chuck Norris. Mais incrível ainda foi ter essa ideia. Lee ri de si mesmo e faz uma grande galhofa com piadas bestas e italianos falando inglês. Um faroeste urbano saindo na patada.
Guilherme Algon | Em 17 de Julho de 2021. -
Um destrinchar absurdamente tenso e totalmente humano das mágoas veladas entre laços de sangue. A família como centro das causas e constância de consequências. Inserir isso no divã resolve até quando? O problema é o excesso de passado, a incerteza do futuro e/ou a ausência de presente? Que estudo espetacular. E dolorido.
Guilherme Algon | Em 17 de Julho de 2021. -
No original, tanta coisa acontecia que é difícil aceitar que investiram tão pouco dentro desse mundo. Pouco criativo, é um Uncharted/Tomb Raider sem história. Salva-se pelo carisma do elenco e algumas piadas boas.
Guilherme Algon | Em 16 de Julho de 2021. -
Segue a linha já manjada de montagem não linear dinâmica e o narrador brincando com o transcorrer da narrativa. Mas é curioso, tem esse domínio, cresce mais e mais ao longo da projeção e tem uma mensagem escancarada, porém nem sempre tão clara nas entrelinhas. É provocante, afoga-se em hipocrisias e não deixa nenhum personagem sair ileso.
Guilherme Algon | Em 14 de Julho de 2021.