Lupas (1823)
-
Estadunidense demais, em todos os sentidos.
Guilherme Algon | Em 12 de Julho de 2021. -
Não deem coisa séria pro Michael Bay, minha gente.
Guilherme Algon | Em 11 de Julho de 2021. -
Adoro a quantidade de palhaçada que inventam para meter a mesma mensagem de família no final.
Guilherme Algon | Em 10 de Julho de 2021. -
Maria Ramos e seu domínio de criar grandes narrativas pela composição documental. Cria personagens, deflagra conflitos, converge inúmeras histórias através do cotidiano cru e seco. Mais um filme de tribunal, só que agora do tribunal da vida.
Guilherme Algon | Em 09 de Julho de 2021. -
Apresenta um contexto super interessante no início para ficar rodando naquela correria vazia depois. Mesmo para uma introdução de trilogia, desperdiça muitos potenciais, só prometendo. Até os personagens, carismáticos, são descartados sem cerimônia ou chance de desenvolvimento. Homenagem aos clássicos, só se for por manter o clichê de escolhas burras.
Guilherme Algon | Em 06 de Julho de 2021. -
O filme que teve o acesso mais particular ao contexto do golpe (depois do Processo e Democracia em Vertigem) é, infelizmente, o que menos tem a oferecer. Com problemas técnicos enfadonhos (mal dá pra entender algumas conversas), ficam várias situações episódicas que geram muito interesse, mas só arranham as possibilidades do que poderiam aprofundar. Vagando e divagando pela História mal contada.
Guilherme Algon | Em 06 de Julho de 2021. -
Quanta desgraça. Quando apela para as inúmeras "coincidências", sente-se que a forçação de barra tem limite, mesmo quando o discurso se mostra relevante. Denso, pra baixo, incisivo. O rumo que vai tomando gera reflexão na mesma proporção que soa desnecessário.
Guilherme Algon | Em 28 de Junho de 2021. -
Toma os rumos certos, tendo que passar antes por vários episódios chatos focando no insuportável macho infantil de Vaughn, na maior parte das vezes sem muita graça. Se tivesse assumido mais o drama, talvez teria sido mais surpreendido.
Guilherme Algon | Em 24 de Junho de 2021. -
É uma obra de extrema profundidade subjetiva, que consegue transparecer isso sem ser pela via fácil, mas principalmente com a naturalidade de imersão. Pega o tradicional e não o abandona, reescreve da forma que se necessita. Toma liberdades e quebra formalismos com graça louvável e traça caminhos narrativos precisos, tudo através do poder das rimas, sonoras ou visuais. De fato, um espetáculo.
Guilherme Algon | Em 20 de Junho de 2021. -
Tem uma estética super cool, uma proposta narrativa muito boa, mas perde muitas chances de explorar de forma decente tudo que pode oferecer. Hoje fica naquela corda bamba confusa entre filme que se leva a sério demais e cafonice assumida. Connery exala vergonha alheia e Lambert é uma referência de canastrice das boas.
Guilherme Algon | Em 20 de Junho de 2021. -
Uma delícia acompanhar Luhrmann afetado e sem grana.
Guilherme Algon | Em 17 de Junho de 2021. -
E não é que é bom? O começo segura bem o interesse na ameaça invisível aos personagens, a reviravolta parece desandar com excessos de didatismo, porém prepara o terreno certinho para iludir o público, dando soluções inesperadas e amarradinhas. Até dá vontade de ver de novo.
Guilherme Algon | Em 16 de Junho de 2021.