Lupas (504)
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Não consegue intercalar terror com comédia de modo homogêneo, seguindo uma tendência teen sem nenhum momento engraçado, gerando uma sensação não mais que inocente. A parte do terror é melhor nem comentar.
Lucas Santos | Em 06 de Março de 2022. -
Além de lidar bem com sua construção cênica difícil pelo ambiente restrito, joga na cara o mundo tecnológico e seus perigos intrínsecos às ações tomadas dentro ou fora dele. A consequência do uso desses recursos de forma desmedida é sempre a morte, física ou emocional.
Lucas Santos | Em 05 de Março de 2022. -
Um excelente exemplar de como não fazer uma animação.
Lucas Santos | Em 04 de Março de 2022. -
Isso é uma falta de respeito. Sério.
Lucas Santos | Em 04 de Março de 2022. -
É um filme com roupagem muito limpa para ser de máfia, por vezes também com relacionamentos superficiais, em um tom descabível, como o caso amoroso proibido que serve de elo para a solução de problemas difíceis; mas o ritmo é muito intenso e tem um grupo descolado de companheiros que conseguem divertir, e nisso a trajetória se sustenta: parece que o objetivo era só esse mesmo. Faltou tempo de cena para Sean Penn (poderiam ter arrumado melhor a maquiagem dele).
Lucas Santos | Em 04 de Março de 2022. -
Consegue divertir até certo ponto e momento, principalmente em sua primeira metade, porém em geral é um filme desarranjado e não foge do lugar-comum. Menos mau não ser o Chico Buarque cantando a música dele.
Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022. -
O filme se pauta no drama e tem Polanski parecendo uma múmia - eu me assustei mais com a canastrice do que com todo o resto -, se pauta na comédia e não possui uma piada sequer válida, se pauta no terror e aí acerta, porque é um terror ter que aguentar isso. Uma das piores obras ocidentais da década de 1960.
Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022. -
Dennis Hopper errou na direção e na atuação, mas escolheu um cara certo no meio disso tudo. A encorpada que Jack Nicholson dá ao filme - desde sua aparição até o final -, mesmo após o ato opressivo, é de se assustar.
Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022. -
Uma tetralogia que não vale por um filme que presta de terror. Lamentável chegar até aqui e não encontrar quase nada de interessante, e ainda por cima se deparar com um jogo de (auto)referências pífio (de novo) que se acha legal mas não acrescenta em absolutamente nada. E a franquia insiste em continuar...
Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022. -
Joe Dante despirocado se utiliza da metalinguagem (nada gratuita, como em trocentos trabalhos no mundo) para entrelaçar o real e o irreal, sambando entre os dois, sem nunca abdicar de um ou outro. Com essa motricidade, consegue turbinar o filme do começo ao fim sem dissonâncias. Isso tudo fora o show visual.
Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022. -
Narrativa datada e engolida pelo próprio cinema (infelizmente para os fãs, mas é verdade). A ideia é brilhante, mas como em todo Bergman, estabelecer uma conexão com o espectador é bem difícil. Em outras palavras, é tão somente um filme muito ruim.
Lucas Santos | Em 02 de Março de 2022. -
É tanta coisa que deixa pra lá.
Lucas Santos | Em 02 de Março de 2022.